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domingo, 5 de junho de 2016

CANTINHO DA SALA

Joan Miró

ITAJUBÁ É UMA FESTA !


Deu no Estado de Minas:

Seja por pressão da população, campanhas em redes sociais ou crise econômica, pipocam nas câmaras municipais leis reduzindo os salários a partir do ano que vem.
Em Minas Gerais, já são vários os casos de corte salarial. 

Os nove vereadores de Monte Sião, no Sul do estado, tomarão posse em janeiro com uma redução salarial de 30% – passando dos atuais R$ 3.975,61 para R$ 2.783,14. A estimativa é que a economia para os cofres públicos no ano que vem chegue a cerca de R$ 500 mil.

A tesoura estava ainda mais amolada em Perdões, no Centro-Oeste. Lá, os vereadores não resistiram aos protestos da população e aprovaram, por unanimidade, um projeto para reduzir os salários em quase 40% – passando de R$ 6,3 mil para R$ 3,7 mil. 

Há dois meses, os vereadores de São Francisco de Paula, também no Centro-Oeste, aprovaram uma redução de 40,54% no próprio vencimento, que passou de R$ 2.018 para R$ 1,2 mil. 

Em Oliveira, no Centro-Oeste também, os vereadores até queriam aumentar o salário de R$ 3.435,07 mensais para R$ 5.064,45 – valor que seria adotado entre 2017 e 2020. Mas não resistiram à pressão popular. Em meio a protestos dos moradores da cidade, mantiveram o mesmo valor desta legislatura para a próxima. 

Um projeto de lei apresentado na Câmara de Paracatu, no Noroeste, previa um reajuste de R$ 7.747,60 para R$ 10.128,90 no vencimento dos vereadores. Indignados com a proposta, representantes do Sindicato dos Servidores Públicos Municipais de Paracatu (Sindspar) e do Movimento mais Paracatu se uniram e conseguiram barrar o texto. 

Mobilização semelhante feita em Monte Alegre de Minas, no Triângulo Mineiro, também jogou por terra o aumento de quase 30% nos salários dos vereadores, que passaria de 5.614,84 para R$ 7.204,76. O texto chegou a ser aprovado, mas foi vetado pelo prefeito Rodrigo Alvim Mendonça (PSB). Durante a apreciação do veto, os parlamentares não só mantiveram a decisão do Executivo como ainda aprovaram uma emenda prevendo um corte de 50% a partir de 2017, quando os contracheques serão de R$ 2.807,42.

Outro prefeito que barrou a farra dos vereadores foi o de Campo do Meio, no Sul. Em janeiro, ele vetou projeto de lei que previa um salário 11,28% maior para o Executivo e o Legislativo municipais. “O reajuste não basta ser legal, deve ser moral”, afirmou o prefeito Robson Machado de Sá (PSDB) no texto de justificativa do veto.

Blog: Na terrinha, por enquanto, está tudo dominado. Fazem o que lhes dá na telha.  Império do descaso e do medo.

Viver é Perigoso

PORQUE HOJE É DOMINGO


A soberba precede a ruína, e a altivez do espírito, a queda. Melhor é ser humilde de espírito com os humildes do que repartir o despojo com os soberbos.

Provérbios 16:18/19

Viver é Perigoso