Antes que me torne um eremita completo, ocuparei este espaço para falar e discutir um pouco, com simplicidade, sobre a vida, com suas alegrias e tristezas. Pode ser que acabe falando comigo mesmo. Neste caso, pelo menos prevalecerá a minha opinião.
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quinta-feira, 19 de janeiro de 2017
SE CACHORRO ESCREVESSE
Itajubá, janeiro de 2017
Prezados Cidadãos,
Depois de tanto tempo ao léu, estamos nos sentindo amparados e felizes com preocupação demonstrada pelos internautas. Tem sido muito bom.
Confortáveis estamos com a eleição para Câmara Municipal de uma pessoa que tem por bandeira maior, a nossa defesa. Claro, que da nossa categoria e de outras menos numerosas. Tudo bem ao contrário da Câmara passada, que chegou a aprovar a regulamentação de rodeios na cidade, legalizando o martírio de animais.
Mas como nem tudo são flores, registramos o nosso veemente protesto por não termos sido consultados quando da implantação do programa de castração.
Por razões perfeitamente entendíveis, não temos como concordar.
Não entendemos como ajuda gestos que, mesmo atentando para uma tranquilidade de momento, acabarão levando para a extinção de nossa raça.
Não entendemos como ajuda, a nossa transformação em pacatos gordos modorrentos.
Nos poupem.
Reconhecemos a situação de muitos companheiros, que abandonados, não têm condições de exercer os seus direitos mínimos. Mas não generalizem.
Gratos pelo Carinho.
UCI - União dos Cachorros Itajubenses
Viver é Perigoso
DAR UMA DE JOÃO SEM BRAÇO
Está lá no "Pai dos Burros" :
Pessoa que se faz de desentendida, que se faz passar por boba. Se refere a uma pessoa que finge não entender o que esta acontecendo para tirar vantagem da situação ou para o próprio bem, como fugir de uma confusão ou não fazer algo que lhe foi imposto, ou que deveria fazer. Em suma, significaria pedir para alguém que não tivesse os braços para realizar uma tarefa que necessitasse dos braços.
Artifício antigo e manjado que continua sendo usado por parte da imprensa no País. Buscam, hoje difícil, uma notícia boa, positiva e publicando-a, "dando uma de joão sem braço", ao lado uma enorme fotografia de políticos ou figurões de seu interesse.
O contrário também acontece. Uma fotografia de um desastre e ao lado um comentário sobre um político, um cidadão, que não lhes interessa no momento.
Acontece uma imediata ligação no subconsciente dos leitores.
Jogadinha ensaiada antiga que ainda funciona com os desavisados.
Juízo Moçada.
Viver é Perigoso
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