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sábado, 12 de março de 2022

ESTRANHOS NO NINHO


Nunca entendi o Sarney senador pelo Amapá. Viveu a vida toda no Maranhão (exceto pelos períodos de descanso em Brasília).

Agora virou uma festa. Os ministros do Jair declaram que sairão candidatos, aos governos, senado e câmara, mas ainda não definiram por qual Estado.

Ligação zero. Conhecimento precário. Compromisso nenhum.

Foi o caso da gaúcha Dilma, nas eleições passada, sair como candidata ao senado por Minas Gerais. Claro que todos sabem que ela nasceu em Minas, mas toda a sua carreira profissional aconteceu no Rio Grande do Sul. Bom...deu no que deu.

Realmente impera o profissionalismo político e interesses. 

Culpa dos eleitores.

Viver é Perigoso

ON THE ROAD



“Para mim, pessoas mesmo são os loucos, os que estão loucos para viver, loucos para falar, loucos para serem salvos, que querem tudo ao mesmo tempo agora, aqueles que nunca bocejam e jamais falam chavões, mas queimam, queimam, queimam como fabulosos fogos de artifício explodindo como constelações”.

Jack Kerouac

Neste sábado (12), o escritor americano Jack Kerouac faria 100 anos. Jean-Louis Lebris de Kerouac, nascido em Lowell, no Massachusetts. Tomou o barco, com muita antecedência, na Flórida, em 1969. Um do líderes do movimento literário conhecido como Geração beat.

Deixou ao menos uma obra-prima, seu romance mais famoso, “On The Road”.

Trata-se de uma história que se tornou uma espécie de Bíblia da geração Beat, lançado em 1957, e que sobreviveu a todas as gerações seguintes.

Só vim a conhecer o "On the Road" em 1969.

Jack Kerouac escreveu 'On The Road" em apenas três semanas. Segundo diziam, Jack usava uma máquina de escrever e uma série de grandes folhas de papel manteiga, que cortou para servirem na máquina e juntou com fita para não ter de trocar de folha a todo momento. Redigia de forma ininterrupta, invariavelmente sem a preocupação de cadenciar o fluxo de palavras com parágrafos.

Marcou muito. A leitura no final dos 60 e início dos 70 era obrigatória entra a rapaziada.

Viver é Perigoso

RAUL COM A RITA


Viver é Perigoso

PÁZ COA E PÊSSANKAS



"O ovo, um dos símbolos mais importantes e conhecidos da Páscoa, representa vida. Uma das tradições mais bonitas e antigas durante este período envolve justamente a entrega do ovo para familiares e amigos. Mas não é um simples ovo. Ele traz mensagens como paz, harmonia, amor e saúde, além de ser uma verdadeira obra de arte. São as pêssankas, originárias da Ucrânia e que hoje não ficam mais restritas aos ucranianos e seus descendentes. Pessoas de todas as religiões e origens se interessam pelas pêssankas, que surgem a partir de um trabalho artesanal delicado e trabalhoso."

Viver é Perigoso