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quarta-feira, 30 de agosto de 2023

O PENSADOR



“Muda, que quando a gente muda, o mundo muda com a gente. A gente muda o mundo na mudança da mente. E quando a mente muda a gente anda pra frente, e quando a gente manda, ninguém manda na gente. Na mudança de atitude não há mal que não se mude, nem doença sem cura. Na mudança de postura a gente fica mais seguro. Na mudança do presente a gente molda o futuro”

Gabriel, o Pensador

Viver é Perigoso

SETEMBRO DE D. PEDRO I

 


Que D. Pedro I estava às margens do Riacho Ipiranga, em São Paulo, no sábado, 07 de setembro de 1822, todos sabem.  

Mas fiquei sabendo hoje, que dias antes ele estava em Belo Horizonte (29 de agosto de 1822). No dia 30 passou por Ouro Preto e São João Del Rey. Encerrou agosto (31) circulando por Tiradentes e Barbacena. 

Entrou em setembro em Juiz de Fora e Paraíba do Sul. No dia 2 atravessou Petrópolis, chegando no Rio de Janeiro no dia seguinte (3), de onde seguiu adiante no dia 4.

Tacada boa no dia 5, ainda sem a Dutra, passou por Silveiras, Cachoeira Paulista, Lorena e Guaratinguetá. Lógico, não deixou de visitar Aparecida do Norte no dia 6, passando depois por Pindamonhangaba, Taubaté, Jacareí, Mogi das Cruzes, indo dormir em Santos.

No histórico dia seguinte, 7 de setembro, já estava em São Paulo, quando deu o Grito.

Tudo o roteiro feito em lombo de cavalos.

Viver é Perigoso

TOMOU O BARCO


Irlan Figueiredo Passos, simplesmente Lana Bittencourt, cantora e atriz brasileira, tomou o barco na última segunda-feira, em Petrópolis, com 91 anos.

Carioca de 1932.  No início da década de 1950, gravou seu grande sucesso: "Se todos fossem iguais a você", de Tom Jobim. O álbum vendeu cerca de 350 mil cópias, e ela fez shows por todo o Brasil.

Conheci e me tornei sua fã, quando em 1957, lançou a versão de "Little Darlin'", do grupo americano The Diamonds. Vendeu 700 mil discos.

No cinema, participou de filmes ao lado de Mazzaropi, como Chofer de Praça, As Aventuras de Pedro Malasartes e Jeca Tatu.

Em 2019, fez sua última apresentação ao grande público, no Imperator, do subúrbio carioca do Meyer.

Viver é Perigoso

ACORDE !



EI PETISTA

VÊ SE ME ENTENDE

O ZANIN

NÃO É REPRESENTANTE

DO PARTIDO

NO STF

Viver é Perigoso


MÚSICA E SABOR DA COMIDA


Claro que não se trata dos almoços rápidos e corridos que acontecem em self-services durante a semana. Mas de jantares  e também almoços nos finais de semana.

Não sirvo de base para pesquisas, pois independentemente, fujo de locais com música alta, especialmente com trilhas sonoras de sertanejo universitário e pagode. Em restaurantes, prefiro a música como fundo, como coadjuvante e não como (êpa !) protagonista.

Interessante a coluna do Rafael Tonon, no Uol.

Há muito tempo que já se sabe que a música que toca em um restaurante pode mudar a experiência que se tem ali: pensar na trilha sonora perfeita é algo que ocupa mais do que nunca a mente dos donos de restaurantes e chefs.

Por muito tempo, tratou-se de uma decisão arbitrária: um dos funcionários comandando sua playlist. Mas a ciência está aí para mostrar que isso pode indicar maus resultados para os restaurantes — inclusive no caixa.

Num nível psicológico muito básico, a música impacta nossas emoções de diferentes maneiras, o que por sua vez altera a maneira como vivenciamos as coisas, como uma refeição.

Isso significa que a música pode arruinar e melhorar a experiência de um jantar, dependendo da música que você toca e se a música que você toca está alinhada com a experiência que você está tentando criar.

Segundo pesquisas, altas frequências tornam os sabores mais doces, baixas frequências deixam sabores mais amargos. Ritmos rápidos são "azedos" e ruídos altos entorpecem seu paladar, exceto pela percepção do umami (literalmente o gosto que dá água na boca).

Altas frequências tornam os sabores mais doces, baixas frequências deixam sabores mais amargos. Ritmos rápidos são "azedos" e ruídos altos entorpecem seu paladar, exceto pela percepção do umami.

A música pode mudar a percepção que temos de um lugar. A Soundtrack Your Brand, empresa que transmite música em locais comerciais, fez um grande estudo sobre o impacto da música de fundo em 16 filiais de uma grande rede de fast food.

O grupo criou o maior estudo sobre música ambiente e vendas já realizado, estudando cerca de 2 milhões de transações individuais em cinco meses. Uma das descobertas mais interessantes foi que tocar músicas aleatórias de listas de hits é uma má ideia.

A familiaridade musical é um dos aspectos importantes a considerar. As pessoas tendem a tornar-se ativamente conscientes da música que reconhecem, o que por sua vez as torna conscientes da passagem do tempo. Então, se o restaurante quer que clientes percam a noção do tempo lá fora e consumam mais, é preciso evitar tocar "sucessos" e optar por músicas menos conhecidas.

Os que entendem o papel da música nos negócios já contaram empresas e DJs especializados em criar trilhas sonoras para estabelecimentos comerciais, como restaurantes.

Viver é Perigoso

123 MILHAS

 


Viver é Perigoso

MERCADO LÓGICO



A eterna busca por receita

Reconheçamos. O governo mesmo sem maioria parlamentar tem aprovado matérias econômicas importantes no Congresso. 

Mas chama atenção a eterna busca por mais receitas. 

Aumentar a carga tributária não é mais possível. Já somos um campeão mundial no quesito. Pagamos um absurdo de impostos. 

Como na distribuição de renda. Impostos também são mal distribuídos no Brasil. Paga-se muito sobre consumo e muito pouco sobre a renda. Principalmente os mais ricos. 

Mas por que estão atrás de mais receitas? Para fechar as contas em 2024. Segundo o Arcabouço Fiscal recentemente aprovado. Trata-se de uma questão de dar credibilidade ao novo regime fiscal. Também de não cortar despesas para viabilizar promessas eleitorais. 

Mas como buscar receitas sem onerar mais os pobres e a classe média? Bom, parece acertado com o Congresso que tirar subsídios de algumas áreas pode ser o caminho. Outras são a taxação das apostas esportivas. Fundos Offshore. Fundos exclusivos. Mudança no voto de qualidade no CARF. (já passou) E torcer para que litígios tributários em análise na cortes superiores tenham desfechos favoráveis ao governo. Como já acontecido no caso da exclusão do ICMS sobre o PIS/COFINS. Número perseguido 150 bi!

Na mensagem sobre o Orçamento que será enviada ao Congresso nesses dias o governo reafirma o déficit zero em 2024. A conferir.

Mercado- Lógico

Viver é Perigoso