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domingo, 19 de fevereiro de 2017

ACASO PROGRAMADO


Nada acontece por acaso.
Não existe a sorte.
Há um significado por detrás de cada pequeno ato. Talvez não possa ser visto com clareza imediatamente, mas sê-lo-á antes que se passe muito tempo.
Richard Bach

Eu não sabia, mas tinha certeza que iria acontecer. Mudança de horário, alteração de planos e lá fomos em direção ao acaso planejado há muitos anos.
Sonia e eu entramos distraídos no Restaurante Tererê do Raimundo e sua família. 
Com a cabeça no mundo da lua escutei, vindo de trás de onde sentamos, um som maravilhoso de conversas que estava gravado no fundo do coração. 
De imediato olhamos e demos com a família da Tia Maria e do Tio Luis Riera. Aconteceu como o rompimento de uma barragem. Nos abraçamos, rimos e, talvez por herança da italiana Vó Térça, permitimos que ciscos entrassem em nossos olhos.
A querida prima Arlete do Zé Nelson, morando a vida toda em São José dos Campos, aqui estava para comemorar os seus bens vividos 80 anos. Irmãos, irmãs, cunhados, cunhadas, sobrinhos, filhos de sobrinhos, primos.
Presente a nossa Tia Teresa. A única filha do Vô Jayme e Vó Terça, que pela Graça de Deus, está entre nós. E muito bem.
Crianças lindas. Moços e moças bonitos, profissionais de primeira linha atuando em diversas áreas. Pais orgulhosos.
Evidente nas faces a alegria de estarem juntos.
Maravilha.

Viver é Perigoso

PRÁ PENSAR !


Ouvido hoje no Tererê:

"A pesquisa mostra Lula na dianteira. Não significa esperança e sim o contrário. Demonstra claramente que não temos ninguém para exercer a presidência. Isso proporciona o reaparecimento de Ciro e Bolsonaro. Tudo indica que as próximas eleições serão disputadas por sobreviventes da Lava-Jato ou por futuros investigados pelo Ministério Público."

Faz sentido.

Viver é Perigoso

SEGUINDO O BLOCO



Viver é Perigoso

MOÇA BONITA

Zach Smothers
Viver é Perigoso

CANTINHO DA SALA

Yusuf Grillo
Viver é Perigoso

COISAS DE PEQUENAS TERRAS

"Rir junto é melhor que falar a mesma língua. Ou talvez o riso seja uma língua anterior que fomos perdendo à medida que o mundo foi deixando de ser nosso".

Mia Couto

Impossível não conhecer muita gente. O tempo vivido leva a isso. Difícil não conhecer e compartilhar das alegrias. Um neto formou-se, outro passou no vestibular, os resultados dos exames deram bons, um apartamento bonito, um carro novo, poucas e normais perdas pessoais.
Complicado compartilhar e repartir as perdas antecipadas, familiares em busca de emprego, jovens com problemas dos novos tempos e dificuldade com a saúde. Todos conhecem alguém enfrentando intempéries na vida. Alguns, até bem agasalhados e outros nem tanto.
Temos uma amiga especial que trata de as dificuldades, conhecidas e vividas, de uma maneira especial. Longe de alienar-se e longe de desesperar-se.
Conversamos ontem.
A conversa flui como um passarinho saltando sobre os galhos de uma árvore frondosa. Uma citação bonita, um fato superado, um verso, uma música marcante, flores, luares e conquistas alcançadas por pessoas conhecidas.
Zero de críticas e observações negativas sobre gente. Críticas firmes sobre a política e economia. Ponto de vista abrangente e com conhecimento.
Olhos curiosos, face marcada por separações, quase que definitivas definitivas. Tal qual um passarinho mudando de posição, a conversa passa sem intervalos de comerciais e suspiros, das ruas de Paris, para o calçadão de Itajubá. Do Bolero de Ravel para um verso de Lupiscínio Rodrigues. De uma latinha de Skol gelada, para um vinho de bom ano.
De um novo tratamento experimental para o mal de Alzheimer, para a delícia da nova linguiça de de carne de porco com bacon produzida no Supermercado do Alvorada. Do conservadorismo do Trump aos novos ventos que renovam as esperanças com a presença de novo participante na política local.
Lembranças, muitas lembranças, doces lembranças. Fugidias lágrimas de saudade.
Novos projetos, ânsias por novos conhecimentos e segurança no depois.
Afinal, vivemos no mesmo lugar, por necessidade profissional, voluntariamente nos exilamos por longo período de tempo. Voltamos para a terrinha.
Conversas até o passarinho voar. E a gente volta para a casa um pouco mais rico.

É a vida... 

Viver é Perigoso    

PORQUE HOJE É DOMINGO

Eu sou fraco
Mas tu és forte
Jesus me mantém longe do erro
Eu estarei satisfeito assim que
Eu andar
Deixe-me andar perto de ti

Só um andar mais perto de ti
Conceda-me Jesus este é o meu pedido,
Diariamente caminhando perto de ti
Deixe estar, querido senhor, deixe estar

Oh porque quando minha frágil vida terminar
Não haverá mais tempo para mim
Me guie gentilmente, com segurança para o
Vosso reino
Para as margens do vosso reino

Só um andar mais perto de ti
Conceda-me Jesus este é o meu pedido,
Diariamente caminhando perto de ti
Deixe estar, querido senhor, deixe estar

Diariamente caminhando perto de ti
Deixe estar, querido senhor
Deixe estar

Viver é Perigoso

MIRAGEM

Viver é Perigoso

PEDACINHO DO CÉU



Indicação comentada pelo Francisco Dalmo no Viver é Perigoso. Trabalho identificado como de Hélio Souza. Pedimos licença para publicar no Blog. Conforme postado anteriormente, o meu último lugar para visitar antes de voltar para a Boa Vista, é claro, será a Inslândia. Sonho e projeto isso. Porque ? Não sei. É coisa de uma vida.

Viver é Perigoso