Pelo menos 21 moradores do Sul de Minas identificados que foram presos após os ataques golpistas na Praça dos Três Poderes, em Brasília (DF), no dia 8 de janeiro, seguem presos na capital federal.
Entre esta segunda e terça-feira (28), o ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal, concedeu liberdade provisória a 137 denunciados por envolvimento nos atos. Eles foram liberados com o uso de tornozeleira eletrônica.
Conforme apurado pelo g1 Sul de Minas, nenhum morador da região aparece entre as pessoas que foram liberadas nesta segunda e terça-feira.
22 pessoas tiveram as prisões provisórias convertidas para preventivas; uma delas não aparece mais na lista de presos e duas pessoas foram liberada mediante medida cautelar.
Itajubá e Poços de Caldas são as cidades com o maior número de moradores identificados. Itajubá tem oito moradores que ficaram presos, enquanto Poços de Caldas tem seis.
De Itajubá, seriam Francismar Aparecido da Silva, Frankin Guerra Lamoglia, Gilcemar Faria de Oliveira, Marciano Avelino Borges, Matheus Silva Faria de Oliveira, Ruan Kleiton Ribeiro, Vanderson Aureliano Mendes.
Blog: Caso de virem responder pelos seus atos na cidade em que têm seus familiares.
Viver é Perigoso
Um comentário:
A bancada do PT na Câmara estuda propor uma PEC para deixar mais claro o artigo 142 da constituição? Lembram? Bolsonaristas viram nele uma brecha absurda de interferência das FFAA nos poderes. Poder Moderador. Já comentamos aqui ano passado. Não há nada, absolutamente nada que justifique no 142 a pretensão golpista. Ministro do STF Luiz Fux já esclareceu devidamente o artigo. Têm outros objetivos meritórios a PEC? Têm. Por exemplo obrigar os militares que participam de cargos no governo irem para a reserva. A militarização do governo Bolsonaro diz tudo. Assim como o episódio Passuelo.
Causídico Jurássico
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