Sinceramente, há uns tempos tentei assistir na Amazon Prime a adaptação televisiva do livro do PKD, ou seja, Philip Kindred Dick, escritor americano nascido em 1928.
Não consegui avançar.
Como muitos já viram, traz uma visão assombrosa da história que poderia ter se tornado real caso a Alemanha nazista e o Japão tivessem ganhado a Segunda Guerra Mundial. Os EUA seriam governados pelas forças do Eixo.
The Man in the Hight Castle (O Homem do Castelo Alto) foi escrito em 1962 e deu ao autor, no ano seguinte, o prêmio "Hugo Award" de melhor romance.
O livro em questão, foi traduzido por Fábio Fernandes e lançado no Brasil em 2019 pela Editora Aleph (310 páginas).
PKD se tornou conhecido pelo gênero ficção científica e filosofia. E claro, pelas notícias de apego a drogas. Lembrando que muitos de seus romances e contos foram adaptados para o cinema, com Blade Runner, O Vingador do Futuro e Minority Report.
A melhor resposta sobre quem era PKD, foi dada por ele mesmo:
"sou um filósofo que faz ficção, não um romancista; minha capacidade de escrever histórias e romances é empregada como um meio para formular minha percepção. O núcleo de minha escrita não é a arte, mas a verdade. Logo, o que digo é verdade, e não posso fazer nada para aliviá-la, nem por atitude nem provocação".
Voltei e assisti todos os capítulos do filme na Amazon Prime e claro, encarei o livro.
Fica a seu critério. Tenho dificuldade para enfrentar o tema.
Viver é Perigoso
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