Foi passando...passando...passando
Nossa Turma foi chamada de Turma Sex. Calma gente. Explico o Sex.
Saímos da Nossa Escola em 1973, ano da comemoração do sexagenário da Escola, claro, fundada pelo Dr. Theodomiro em 1913.
Como é tradição, o pessoal conversa, troca ideias e sempre orquestrado por um abnegado, paciente e heróico colega, no caso o Antonio Guilherme Grillo, programa um final de semana para reencontros e matar saudades. No caso especial, 50 anos de formados.
Para pensar.
Conversei hoje via computador com um grande amigo e colega de turma, que não vejo pessoalmente, há uns 40 anos ou mais.
Disse ele que ficou extremamente feliz em receber o convite para o encontro da turma, programado para outubro e se emocionou com as postagens feitas no whatsApp. Pedindo toda a reserva do mundo, ele confessou, que passando a euforia inicial, está propenso em não comparecer.
Justificou ele:
Tenho na minha memória os amigos do jeito que eram no final dos anos e sessenta e início dos setenta. Todos na flor da idade. Rindo de quase nada, vivendo intensas paixões e descobertas. Sonhos, olhares vivos e esperança. Quero continuar a vê-los, nos meus pensamentos, daquele mesmo jeito que eram. Sinceramente, não estou preparado para, tão somente ouvir do passado. E do futuro...
Observação: Estarei envidando esforços para convencê-lo.
Em tempo, em pé da esquerda para a direita, Paulo Lessa, Joaquim Lemos, Edson Riera, Flávio Lessa, Adauto, Múcio, Chico, Darly e Thomaz. Agachados, Celso (garoto), Edgar Murano, Amaral, Tião Cascavé, Tito, Glauco Nero, Tião Borde e Tiaki Nakagami.
Viver é Perigoso
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