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domingo, 9 de junho de 2024

É A VIDA...

 




Implacável o Editorial do jornal O Estado de São Paulo de hoje, domingo (9). O mesmo Estadão que tem sido um crítico duro do governo Lula.

ANISTIA INACEITÁVEL

"...A anistia se tornou a maior obsessão do Jair depois das fracassadas tentativas, legais e ilegais, de se manter no poder. Esse arranjo intolerável, entretanto, interessa apenas e tão somente ao ex-presidente e a seu grupo político, em particular sua família. Não é do interesse nacional perdoar os golpistas - nenhum deles. É absolutamente inaceitável tolerar qualquer qualquer indulgência com intolerantes que tentaram cassar as liberdades democráticas neste País. A punição exemplar de todos os golpistas é a melhor defesa da democracia, se não a única, contra os seus inimigos. Para estes, é preciso deixar claro que a conta de sua ousadia é pesada. Só isso poderá evitar que a barbaridade se repita"

OESP

Viver é Perigoso


4 comentários:

Anônimo disse...

Muito bom, pau neles, cadeia, 18 anos....
Agora para os ladrões e vagabundos de verdade, menos.
Viva o Brasil.

Anônimo disse...

A democracia no Brasil ficou indefensável visto que o o presidente é um ex-presidiário cheio de processos e etc.
Que exemplo temos ?
Cadê os valores, a justiça verdadeira, por favor, a hipocrisia domina.
Somos um povo acusado, triste, decepcionado, desacreditado, ah...fala serio...
Fui.

Anônimo disse...

O efeito Orlof na política
Plagiando e com o pedido de permissão do Zelador, "para os que estão chegando agora": Em 1987 para difundir a ideia de que o produto alcoólico não causava ressacas, a vodka Orloff criou o famoso bordão da marca. Com a frase proferida por um consumidor irradiando um notável bem estar: “Eu sou você amanhã”.
O dito ganhou notoriedade sendo aplicado em diferentes áreas humanas, como na economia, principalmente.
Mas o bordão continua atual agora com um exemplo na política, como vamos ver.
O instituto da delação premiada foi consagrado em lei em 2013. Concede benefícios aos réus ou investigados caso colaborem com a Justiça, o MP e até a PF.
Pois muito bem em 2016, na esteira da Lava Jato, um deputado do PT (Partido dos Trabalhadores ressalto, evidentemente de esquerda) apresentou um projeto de lei na Câmara que proibia a delação no caso do colaborador estar com medidas cautelares em andamento, principalmente prisão preventiva. Argumentava o efeito psicológico dela como determinante para a colaboração. Tentava blindar os petistas e outros envolvidos na roubalheira. O projeto de lei foi para as gavetas, não indo em frente por razões óbvias dado o sucesso popular da Lava Jato naquele tempo.
Como comentado pelo zelador aqui no blog (Post Semana Morna), eis que o maior representante do Centrão (ressalto de direita) Artur Lira desengaveta o projeto que passa a ser defendido por correligionários do Jair. Óbvio de extrema direita
Motivo agora? Como dito livrar o ex das consequências da delação do Ten. Coronel Mauro Cid.
Pauta da esquerda virou pauta da direita. Pauta da blindagem da bandidagem virou pauta da tentativa de absolvição de conspirador.
Confirmado direita x esquerda: “Eu sou você amanhã”.
Coerência na política? O que é isso companheiros? Ou melhor, o que é isso patriotas?
Observador de Cena

Anônimo disse...

Tem q punir para evitar q repita né, tá certo, faz um L