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segunda-feira, 13 de maio de 2024

CANTINHO DA SALA

Gerhard Richter

Gerhard Richter, pintor alemão, nasceu em Dresden em 1932.

As primeiras cenas do filme Never Look Away - Nunca Deixe de Lembrar - Netflix,  inspirado na vida de Gerhard Richter, foi indicado ao Oscar de Melhor Filme Estrangeiro em 2019. 

No filme, com desdém, o guia aponta para um Kandinsky e pergunta ao jovem Kurt Barnert:

“Como isso eleva a alma?” 

O menino, que estava acompanhado de sua tia Elisabeth – depois tida como louca e morta pelos nazistas –, comenta que talvez não quisesse mais ser pintor, mas acaba se tornando um.

Ele cresceu na Alemanha Oriental, começou a carreira criando murais para o Estado, escapou para o Ocidente e tornou-se um artista celebrado.

Embora o cineasta não confirme, o protagonista é claramente inspirado em Gerhard Richter. Assim como Kurt, Richter nasceu em Dresden, em 1932, foi aluno da Academia de Artes antes de fugir para Düsseldorf, onde estudou e trabalhou, produziu impressionantes pinturas fotográficas e teve uma tia assassinada pelos nazistas.

Viver é Perigoso

Um comentário:

Anônimo disse...

Alerta
Segundo um estudo da Confederação Nacional dos Municípios,+ de 3.600 entes foram ouvidos, só 2 em cada 10 municípios tem algum plano municipal para enfrentamento dos desastres provocados pelas mudanças climáticas.
Falta de capacidade técnica foi apresentada como uma das razões do despreparo.
Como também falta de preocupação com o tema, pois enquanto não acontece.....
Como acha que está a terrinha zelador? Parece que esse assunto passa ao largo das discussões políticas faz tempo.
Será que algum de nossos edis sabe algo? Ou o prefeito?
No máximo temos um plano tipo Coordenadoria Municipal de Proteção e Defesa Civil, Compdec/Sindpec. Secretários saberiam alguma coisa?
Parece que não. Andei conversando com algumas pessoas entendidas e a conclusão é ZERO! Nem temos um zoneamento condizente com o tipo da nossa cidade, com um rio que a corta ao meio.
Segundo elas continuamos aterrando nossos rios, apertando-os e ocupando as partes que podem alagar, interesses econômicos poderosos.
A última que se foi aquela várzea que vem da Piedade. Vamos aterrar mais alguns milhares de metros quadrados.
Outra foi o desmonte da nossa segurança no que diz respeito ao alarme de chuvas e subida do rio. De um monte de estações preventivas só resta uma que nem funciona direito. Provocada a retirada por pressão política e ciúmes.
Tenho uma modesta sugestão aos eleitores da terra que em vista do que está acontecendo do sul pensem na hora de votar. Seu voto, sua arma.
Observador de Cena