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segunda-feira, 11 de março de 2024

COISA COM COISA

 


Viver é Perigoso

3 comentários:

Anônimo disse...

Faz um LLLL.
Tá expLicado...

Anônimo disse...

Como se jogam ativos de uma empresa pelo ralo
Cansamos de ver no governo Bolsonaro. Os ativos da Petrobras serem jogados no ralo. A maior empresa da América Latina. Uma das maiores petroleiras do mundo. Líder em pesquisa em águas profundas e pré-sal.
Por que? Naquela triste época a queda de braço pelos aumentos dos preços dos combustíveis. 4 trocas de comando da Cia em 4 anos. Segunda uma análise governamental (?) curta e burra os aumentos prejudicava a aprovação do governo. E a reeleição sonhada.
E não é que num governo de outra corrente política o ralo se apresenta voraz de novo? Agora provocado sob a forma de não distribuição total de dividendos. Lembrando. Dividendos são uma parte dos lucros empresariais distribuídos aos acionistas. Divulgam-se resultados dos balanços trimestrais como sempre. Desde a posse do governo petista há a discussão de quanto que a petroleira deve distribuir de dividendos. E quando deve guardar para investimentos. Mudanças estatutárias foram feitas. E percentuais definidos. Semana passada a Cia divulga que R$ 14 BI em dividendos extraordinários seriam distribuídos. O mínimo decidido desde 2023 seria muito mais R$ 57 BI!!! E a maior parte = R$ 44 BI foram transferidos para a conta de capital da empresa.
E qual a razão disso? A queda de braço entre setores da empresa alinhados com a direção da Cia. Ao PT é claro. E setores ligados ao Ministério de Minas e Energia e a Alexandre da Silveira do PSD. E a Casa Civil do mesmo PT. Política. Controle de poder e recursos puros e simples.
Resultado? A petroleira perde de R$ 55 Bi em valor de mercado.
O bordão sempre atual: ESTAMOS LASCADOS.
Mercado - Lógico

Anônimo disse...

Do Élio Gaspari sobre as falações do Lula:
"....Todas as lombadas surgidas em seu governo saíram do Planalto. Para piorar, quase todas foram inúteis: Mantega na Vale, Hitler em Gaza e Nicolás Maduro em Caracas criaram crises sem maior propósito. Isso num governo que conseguiu elevar em 11,7% a renda dos brasileiros. Esse resultado foi conseguido pela boa administração dos instrumentos existentes.
É como se existisse uma alma penada no Planalto. Hoje, há 60 anos, ela disse a João Goulart para ir ao comício da Central do Brasil, depois, soprou a ideia do Acordo Nuclear com a Alemanha ao general Ernesto Geisel, o Plano Collor ao referido senhor e as "campeãs nacionais" a Dilma Rousseff."