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sexta-feira, 21 de julho de 2023

O FIM DA PICADA



A cidade mais rica do agronegócio no país também já pode ser considerada uma das mais letais para abelhas. Sorriso (a 420 km de Cuiabá), em Mato Grosso, foi o epicentro de um extermínio de mais de cem milhões de abelhas por conta do uso indevido do agrotóxico Fipronil, lançado por aviões agrícolas em uma fazenda de algodão na cidade no mês passado.

O uso desse inseticida por via aérea é proibido.

Viver é Perigoso

Um comentário:

Anônimo disse...

Desordem de Colapso de Colônias de Abelhas
Nos últimos anos, enquanto cientistas tentavam descobrir as causas da Desordem de Colapso de Colônias, a internet nos brindou com citações falsas sobre o tema (uma, creditada a Einstein, diz "quando as abelhas desaparecerem da face da Terra, o homem terá apenas mais quatro anos de sobrevida") e com hipóteses mirabolantes para a tragédia ambiental, como que os sinais de Wi-Fi e de celular estariam confundindo o inseto.
Um novo estudo, no entanto, aponta que o que tem dizimado abelhas nos EUA é algo a familiar ao nosso cotidiano e que é muito mais difícil de ser combatido. Realizado por cientistas da Universidade de Maryland e pelo Departamento de Agricultura dos EUA, ele identificou que uma combinação de pesticidas e fungicidas está contaminando o pólen coletado pelas abelhas para alimentar as colmeias.
E zela, não é só o fim da picada. As primeiras que morrem são as abelhas que não mordem, chamadas sem ferrão, não picam, aquelas abelhinhas que fazem a casa em troncos e muros com uma entrada tipo canudinho. Meliponíneos, não a europeia e a terrível africana.
Dados de www.sobiologia.com.br