O ministro do TSE Benedito Gonçalves, responsável por fundamentar a decisão que cassou o mandato de deputado do ex-procurador Deltan Dallagnol, tem histórico de problemas com a Lava Jato.
Antes mesmo da homologação da delação de Léo Pinheiro, em 2019, houve a abertura de um procedimento de investigação sobre o ministro, mas a então procuradora-geral da República, Raquel Dodge, pediu arquivamento por extinção da punibilidade e prescrição.
O magistrado chegou a ter contra si um pedido de providências no CNJ (Conselho Nacional de Justiça) em 2015, que também acabou arquivado, no ano seguinte.
(Folha)
Viver é Perigoso
Um comentário:
É como a justiça funciona no Brasil.
Dos dois lados.
Por exemplo, o desembargador que é sogro da filha do Moro decretou a prisão do Tacla Duran para impedir a volta dele para o Brasil e consequentemente o depoimemto sobre as propinas cobradas pel o Moro para não denuncia-lo na Lava Jato.
É o Brasil...
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