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domingo, 4 de dezembro de 2022

UMA VIAGEM

Poderia afirmar que fiz uma bela viagem ontem à noite. Revi um lugar que conheci nos anos 90. Laurel Canyon, para os que estão chegando agora, uma área na Hollywood Hils, em Los Angeles.

Explico. Viajei sem planejar. Foi um achado. Parti às 23 horas pela Netflix no filme/documentário "Echo in the Canyon", de 2018, dirigido por Andrew Slater.

Entrei numa máquina do tempo, voltando para os formidáveis anos 60. Com intensidade, conduzido pelas imagens e sons, estive com amigos, revive sensações, cheiros, gostos. 

Echo in the Canyon (confirmando, na Netflix) celebra a música que surgiu em Laurel Canyon, em meados dos anos 60, quando o folk se tornou elétrico e despontaram os Byrds, os Beach Boys, Búffalo Springfield, Mamas and the Papas, com o som dos Beatles vindo da Inglaterra.

Laurel Canyon emergiu como um viveiro de criatividade e colaboração para uma nova geração de músicos que logo colocariam uma marca indelével na história da música popular americana.

Apresentado por Jakob Dylan (sim, filho dele) , o filme explora a cena de Laurel Canyon por meio de detalhes pessoais nunca antes ouvidos por trás das bandas e suas canções e como essa música continua a inspirar hoje.

Echo in the Canyon contém conversas francas e apresentações com Brian Wilson (The Beach Boys), Michelle Phillips (The Mamas & the Papas), Stephen Stills (Buffalo Springfield), David Crosby, Roger McGuinn (The Byrds) e mais, Ringo Starr, Eric Clapton, Graham Nash Tom Petty .

Sobre o filme, o Chicago Sum-Times , escreveu:

"Esta é uma viagem ensolarada, em tons de sépia e nostálgica ao passado. Os movimentos de protesto da época são reconhecidos - afinal, muitas dessas canções eram hinos de mudança e paz ."

Meninos, eu vivi.

Viver é Perigoso

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