“Às vezes eu tenho a impressão de que partido político é um negócio”. O PT cometeu os mesmos desvios que criticava. O PT precisa voltar a acreditar em valores banalizados por conta da disputa eleitoral.
E provar que é possível fazer política com seriedade. Pode fazer o jogo político, mas não precisa estabelecer uma relação promíscua para fazer política.
Lula
6 comentários:
As vezes eu tenho a impre....olha como é que nossa gente votou em tantas pessoas; lula, erundina,marta supricy,dilma,genoino, ze dirceu, ulisses, paulino,laudelino; eu acho que precisamos acreditar em etes; existe gente de outro mundo disfarçados e estão todos no PT ; só pode ser; lembra dos invasores (dedinho); existe.
Petista são extraterrestres..podes crer.
Cuidado Zé, vc ta colocandomuito PT no Blog ; tem virus pega e mata!
Muita cara de pau, mesmo, muita cara de pau!
Será lançado no próximo dia 13 o livro “10 anos de governos pós-neoliberais no Brasil: Lula e Dilma.” Em meio a duas dezenas de textos analíticos, a obra traz uma entrevista de Lula. Ocupa 20 das 384 páginas. Foi concedida ao educador argentino Pablo Gentili e ao sociólogo Emir Sader, organizador do livro, em 14 de fevereiro –nas pegadas das condenações do mensalão.
Em vários pontos da conversa, Lula fez algo muito parecido com uma autocrítica. A certa altura, disse que “o PT cometeu os mesmos desvios que criticava” nos outros partidos. Atribuiu o rebaixamento ético ao peso do dinheiro nas eleições. Disse que seu partido precisa voltar a acreditar nos “valores” que o inspiravam no passado, para “provar que é possível fazer política com seriedade.”
De repente, Lula saiu-se com essa: “Você pode fazer o jogo político, pode fazer aliança política, pode fazer coalizão política, mas não precisa estabelecer uma relação promíscua para fazer política. O PT precisa voltar urgentemente a ter isso como uma tarefa dele e como exercício prático da democracia.”
Não se preocupe camarada, o dedo ja caiu, a barba já caiu, a mascara vai cair, o fim será triste demais, alem da cara no chão! O Tempo vai corrigir tudo de mal que ele fez, faz e ainda fará; mas o povinho jamais entenderá!
O TSE (Tribunal Superior Eleitoral) aprovou as contas de 2003 do diretório nacional do PT e analisa uma recomendação para aprovar as de 2004, desprezando irregularidades que o processo do mensalão apontou nas finanças do partido nos dois anos.
Para que isso ocorresse, o tribunal concentrou sua análise na contabilidade do partido e deixou de lado mais de R$ 58 milhões movimentados fora dos seus livros, cujo destino foi dissecado nas investigações que levaram à condenação de vários ex-dirigentes petistas no julgamento do mensalão, no ano passado.
Apesar da aprovação das contas, os processos seguem abertos porque o PT recorreu de multas aplicadas por causa de outras irregularidades.
A decisão que aprovou as contas de 2003 foi dada pela ministra Cármen Lúcia em junho de 2010, no início da campanha presidencial daquele ano. O despacho foi registrado semanas depois no Diário de Justiça eletrônico.
Ao contrário do que é costume no TSE, não houve nesse caso nenhuma divulgação da decisão para a imprensa.
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