Não sei da existência de outro no Sul de Minas. Mas Itajubá, pelo que li nos jornais da cidade, logo logo vai ter o seu.
A questão foi objeto de acalorada discussão nas proximidades da Igreja São José.
Uma Senhora questionou: - O forno é a lenha ? Dúvida geral.
Um engenheiro aposentado (penso que era engenheiro mecânico) afirmou com ar de superioridade:
- Que isso ? hoje tudo é eletrônico.
Imediatamente foi interpelado por um religioso ex-vereador:
- Imagine ! Se fosse eletrônico iria ser instalado no Parque Tecnológico ao lado da Unifei. Ouvi dizer que todo empreendimento do setor eletrônico e de alta tecnologia vai prá lá.
Outro aposentado mais experiente e respeitado comentou: - De uma coisa eu sei, o Geraldinho "Pudim de Pinga" já disse para a família que seu último desejo e ser cremado e olha que do jeito que anda bebendo, já está no "bico do corvo". Ele é alcoól puro.
Encerrando a conversa o Daltinho esclareceu:
- Num pode ! Gente que bebe não pode ser cremada. Há perigo de explosão no forno.
A rodinha dissolveu.
ER
Um comentário:
Muito bommmmm! Estava... Melhor, estou fazendo uma pesquisa sobre crematórios e soube que em Itajubá tem um, bom, a primeira página que abri foi o seu blog. Depois de me recuperar de tanto rir com a história, resolvi me manifestar e dizer que foi muito divertido,que ganhei a tarde e que são essas coisas que fazem com que continue amando essa cidade, coisas que só poderiam acontecer ai. Adorei!!!
Afinal, existe ou não um crematório em Itajubá?! Abçs
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