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quarta-feira, 25 de outubro de 2023

MARIA VAI COM AS OUTRAS

 


Ela é uma maria vai com as outras, parece que não tem personalidade própria. Não tem opinião sobre nada, na hora de decidir é sempre uma maria vai com as outras.

A expressão popular teria surgido a partir de uma associação com a figura de Dona Maria I, a rainha de Portugal, mãe de D. João VI, popularmente conhecida como "A Louca". 

Por ter problemas mentais, ela se tornou incapaz de governar e foi afastada do trono. Passou a viver muito reclusa e só era vista quando saia para caminhar, juntamente com suas damas de companhia. Assim, passou a ser comum usar o Maria vai com as outras, para se referir a alguém que não tem a iniciativa de tomar a liderança ou ter vontade própria.

Francisca Isabel Josefa Antónia Gertrudes Rita Joana de Bragança, Maria I, a Piedosa, a Louca, foi rainha de Portugal e Algarves de 1777 até 1815, e também rainha do Reino Unido de Portugal, Brasil e Algarves de 1815 à 1816. 

Era mãe de D. João VI

Maria, nasceu em Lisboa em 1734. Tomou o barco no Rio de Janeiro em 1816.

Viver é Perigoso

4 comentários:

Anônimo disse...

Então camarada sobrepondo o limite os esquerdopatas se superam sempre.
Onde vamos chegar?


https://www.terra.com.br/noticias/brasil/politica/caixa-cancela-exposicao-com-obra-que-representa-bolsonaro-defecando-na-bandeira-do-brasil,ebb23af70d9488d774590cf55ada07fem0q9evtu.html

Anônimo disse...

Professora de Português dando aula. E que aula!!!
“Vamos conversar.
Não sou homofóbica, transfóbica, gordofóbica.
Eu sou professora de português.
Eu estava explicando um conceito de português e fui chamada de desrespeitosa por isso.
Eu estava explicando por que não faz diferença nenhuma mudar a vogal temática de substantivos e adjetivos pra ser "neutre".
Em português, a vogal temática na maioria das vezes não define gênero. Gênero é definido pelo artigo que acompanha a palavra.
Vou mostrar pra vocês:
O motorista. Termina em A e não é feminino.
O poeta. Termina em A e não é feminino.
A ação, depressão, impressão, ficção. Todas as palavras que terminam em ação são femininas, embora terminem com O.
Boa parte dos adjetivos da língua portuguesa podem ser tanto masculinos quanto femininos, independentemente da letra final: feliz, triste, alerta, inteligente, emocionante, livre, doente, especial, agradável, etc.
Terminar uma palavra com E não faz com que ela seja neutra.
A alface. Termina em E e é feminino.
O elefante. Termina em E e é masculino.
Como o gênero em português é determinado muito mais pelos artigos do que pelas vogais temáticas, se vocês querem uma língua neutra, precisam criar um artigo neutro, não encher um texto de X, @ e E.
E mesmo que fosse o caso, o português não aceita gênero neutro. Vocês teriam que mudar um idioma inteiro pra combater o "preconceito".
Meu conselho é: em vez de insistir tanto na questão do gênero, entendam de uma vez por todas que gênero não existe, é uma coisa socialmente construída.
O que existe é sexo.
Entendam, em segundo lugar, que gênero linguístico, gênero literário, gênero musical, são coisas totalmente diferentes de "gênero".
Não faz absolutamente diferença nenhuma mudar gêneros de palavras.
Isso não torna o mundo mais acolhedor.
E entendam em terceiro lugar, que vocês podiam tirar o dedo da tela e pararem de falar bobagem e se engajarem em algo que realmente fizesse a diferença para melhorar o mundo , ao invés de ficarem arrumando discussões sem sentido.
Tenham atitude! (Palavra que termina em E e é feminina).
E parem de ficar militando no sofá!(palavra que termina em A e é masculina).
Quando me questionam porque sou de direita, esta é a explicação:
"Quando um tipo de direita não gosta de armas, não as compra.
Quando um tipo de esquerda não gosta de armas, quer proibi-las.
Quando um tipo de direita é vegetariano, não come carne.
Quando um tipo de esquerda é vegetariano, quer fazer campanha contra os produtos à base de proteínas animais.
Quando um tipo de direita é homossexual, vive tranquilamente a sua vida.
Quando um tipo de esquerda é homossexual, faz um auê e inventa que está sofrendo de homofobia.
Quando um tipo de direita é ateu, não vai à igreja, nem à sinagoga, nem à mesquita.
Quando um tipo de esquerda é ateu, quer que nenhuma alusão a Deus ou a uma religião seja feita na esfera pública.
Quando a economia vai mal, o tipo de direita diz que é necessário arregaçar as mangas e trabalhar mais.
Quando a economia vai mal, o tipo de esquerda diz que os “malvadões” dos patrões são os responsáveis e param o país.
*Tese final*:
Quando um tipo de direita lê este texto, ele ri, concorda que infelizmente é uma realidade e até compartilha.
Quando um tipo de esquerda lê este texto, te insulta e te rotula de fascista, nazista, genocida, etc. .”
Aula encerrada.
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Anônimo disse...

Pois é, vai pra Caixa vc também....Tá tudo vermeio kkkkkk

Anônimo disse...

Professorinha doidinha de mais.
Eita.