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segunda-feira, 16 de maio de 2011

ALÔ ALÔ ITAJUBÁ

Deu no CongressoemFoco.

A presidenta Dilma Rousseff disse hoje (16) que quer imprimir ao seu governo “eficiência máxima”, com controle dos gastos públicos, equilíbrio fiscal e pleno atendimento ao cidadão. Em seu programa semanal de rádio, Dilma afirmou que a Câmara de Políticas de Gestão, Desempenho e Competitividade, criada por meio de decreto assinado na semana passada, tem como objetivo ajudar o governo a instituir mecanismos para tornar o Brasil mais competitivo no mercado mundial e mais eficaz no atendimento ao cidadão. Segundo ela, a ideia é levar o modelo de gestão empresarial para o Executivo.
“É um grupo de pessoas que vai me ajudar, ajudar o governo a trabalhar melhor. Esta câmara vai estudar as ações e os procedimentos da administração pública e nos orientar no uso mais inteligente do dinheiro, que vem do cidadão através dos impostos. Queremos economizar e, ao mesmo tempo, oferecer serviços cada vez melhores ao cidadão. Estamos procurando soluções para melhorar o funcionamento das escolas, dos hospitais para construir estradas mais baratas e melhores, e para evitar desperdícios”, explicou a presidenta. “Adotamos a filosofia de fazer mais, melhor e gastando menos”, acrescentou.

Congressoemfoco



4 comentários:

Anônimo disse...

Uai......a Dilma deixou de ser PT???

Anônimo disse...

Menos, menos, menos....
Itajubense

Anônimo disse...

Tudo é uma troca:

Todo relacionamento é uma troca, mas tem de ser combinada.

O que não é adequado sou eu fazer pelo outro, sem acertar e posteriormente cobrar.
As relações se tornam exploração. Vivemos com a sensação de injustiçados, não reconhecidos.

Há uma piada que reflete isso.

Um rapaz passeava com uma moça de carro e a levou para o interior de um bosque. Parou o carro e começou a acariciá-la, insinuando um desejo de ter alguma intimidade sexual com a moça. Ela retrucou explicando:
- Eu sou uma prostituta e se você quer alguma coisa, terá de pagar.
- E quanto eu devo pagar? - perguntou o rapaz.
- Cinqüenta reais - respondeu a mulher.
Assim sendo, ele tirou uma nota de cinqüenta reais e entregou a ela. Depois de passar um bom tempo nas intimidades sexuais, se arrumaram e a moça notou que o rapaz não dava sinais de querer ir embora.

- Vamos, já fizemos o que era para fazer.
Ele respondeu:
- Não, temos de combinar, eu sou chofer de táxi.
Você terá de pagar a corrida de volta.
- Quanto é? - perguntou a mulher.
- Cinqüenta reais!

Todo relacionamento é uma troca, mas tem de ser combinada. O que não é adequado sou eu fazer pelo outro, sem acertar e posteriormente cobrar. As relações se tornam exploração. Vivemos com a sensação de injustiçados, não reconhecidos.

Há uma piada que reflete isso. Um rapaz passeava com uma moça de carro e a levou para o interior de um bosque. Parou o carro e começou a acariciá-la, insinuando um desejo de ter alguma intimidade sexual com a moça. Ela retrucou explicando:
- Eu sou uma prostituta e se você quer alguma coisa, terá de pagar.
- E quanto eu devo pagar? - perguntou o rapaz.
- Cinqüenta reais - respondeu a mulher.
Assim sendo, ele tirou uma nota de cinqüenta reais e entregou a ela. Depois de passar um bom tempo nas intimidades sexuais, se arrumaram e a moça notou que o rapaz não dava sinais de querer ir embora.
- Vamos, já fizemos o que era para fazer.
Ele respondeu:
- Não, temos de combinar, eu sou chofer de táxi. Você terá de pagar a corrida de volta.
- Quanto é? - perguntou a mulher.
- Cinqüenta reais!

Verdade

Anônimo disse...

Alguem precisa fazer alguma coisa:


Humilhação e constrangimento são dois sentimentos que as crianças que têm menos de seis anos e usam o transporte coletivo, estão acostumadas a sentir. Para garantir o direito de não pagar a passagem, elas têm que se arrastar para passar sob catracas por um pequeno vão, tudo o que resta de espaço para elas.

Até quem está ferido não tem outro caminho: é preciso se apertar e se apoiar com as mãos no assoalho, o que pode até machucar. “O braço da minha filha ficou enganchado na catraca e ela chorou”, conta uma mãe desempregada , reforçando o coro das mães, que dizem que os acidentes com as roletas são constantes.

Itajubense