Antes que me torne um eremita completo, ocuparei este espaço para falar e discutir um pouco, com simplicidade, sobre a vida, com suas alegrias e tristezas. Pode ser que acabe falando comigo mesmo. Neste caso, pelo menos prevalecerá a minha opinião.
E ter de aguentar fotos desta turma de hoje, almofadinhas de primeira linha e craques galvanisticos. Eu gostaria de poder voltar ao tempo e ter vivido esta época saudosa do futebol brasileiro, feliz foi meu pai que acompanhou isto tudo "in locco"
Os dirigentes do Brasil esqueceram de mandar para a Fifa a numeração dos jogadores. A entidade, então, precisou definir a numeração dos brasileiros. Por obra do acaso, o reserva Pelé recebeu a camisa 10.
O mistério feito por técnicos até hoje para escalar times já era usado por Feola em 1958. Antes do jogo contra a URSS, em que lançou Pelé e Garrincha no time, Feola enganou os repórteres dizendo que treinaria à tarde. Treinou de manhã, com os dois jogadores, e ninguém ficou sabendo. Após 3min do início do jogo contra a União Soviética, o Brasil vencia por 1 a 0 e já havia chutado duas bolas na trave -ambas frutos de jogadas de Garrincha: primeiro, deixou um rival no chão com sua ginga e chutou forte; depois, driblou dois e tocou para Pelé acertar a trave. Esses três minutos foram considerados pela imprensa internacional os mais assombrosos da história. Um show de Garrincha.
Frases famosas a respeito
“Eu fazia um lançamento e tinha vontade de rir. O Mané ia passando e deixando os homens de bunda no chão. Em fila, disciplinadamente” Didi, sobre as atuações de Garrincha
“Eles eram infernais. Ninguém os conteria. Se você marcasse o Pelé, Garrincha escapava e vice-versa. Se você marcasse os dois, o Vavá entraria e faria o gol. Eles eram endemoniados” Just Fontaine, francês artilheiro da Copa, sobre a seleção brasileira
“A seleção brasileira era tão boa que eu temia começar a torcer por ela” George Raynor, técnico da Suécia, adversária do Brasil na final
4 comentários:
E ter de aguentar fotos desta turma de hoje, almofadinhas de primeira linha e craques galvanisticos.
Eu gostaria de poder voltar ao tempo e ter vivido esta época saudosa do futebol brasileiro, feliz foi meu pai que acompanhou isto tudo "in locco"
Curiosidades da Copa de 1958:
Os dirigentes do Brasil esqueceram de mandar para a Fifa a numeração dos jogadores. A entidade, então, precisou definir a numeração dos brasileiros. Por obra do acaso, o reserva Pelé recebeu a camisa 10.
O mistério feito por técnicos até hoje para escalar times já era usado por Feola em 1958. Antes do jogo contra a URSS, em que lançou Pelé e Garrincha no time, Feola enganou os repórteres dizendo que treinaria à tarde. Treinou de manhã, com os dois jogadores, e ninguém ficou sabendo.
Após 3min do início do jogo contra a União Soviética, o Brasil vencia por 1 a 0 e já havia chutado duas bolas na trave -ambas frutos de jogadas de Garrincha: primeiro, deixou um rival no chão com sua ginga e chutou forte; depois, driblou dois e tocou para Pelé acertar a trave. Esses três minutos foram considerados pela imprensa internacional os mais assombrosos da história. Um show de Garrincha.
Frases famosas a respeito
“Eu fazia um lançamento e tinha vontade de rir. O Mané ia passando e deixando os homens de bunda no chão. Em fila, disciplinadamente”
Didi, sobre as atuações de Garrincha
“Eles eram infernais. Ninguém os conteria. Se você marcasse o Pelé, Garrincha escapava e vice-versa. Se você marcasse os dois, o Vavá entraria e faria o gol. Eles eram endemoniados”
Just Fontaine, francês artilheiro da Copa, sobre a seleção brasileira
“A seleção brasileira era tão boa que eu temia começar a torcer por ela”
George Raynor, técnico da Suécia, adversária do Brasil na final
Voltar no tempo por causa de futebol, tá brincando !?!?!?!?
Anônimo,
Pobres dos que não têm memória. Futebol no nível comentado é arte pura.
Não existe mais.
edson
Postar um comentário