AEROPORTO DE ITAJUBÁ - O RETORNO

Enviei a Declaração do IR, agora vou terminar o Aeroporto. Chuvas de emails e comentários publicáveis e não publicáveis. Já enchemos os sacos que mereciam ser enchidos, agora vamos lá:

1 - Passado tudo, tenho escrito que para mim hoje aeroporto não é prioridade "um " para Itajubá. A prioridade "um" é o anel viário. Depois falamos disso.

2 - O Governo de Minas, que também é acionista da Helibrás, assumiu o compromisso de construir uma pista de testes para os helicópteros pesados que serão construídos. Essa mesma pista poderá ser utilizada para pouso e decolagem de pequenas aeronaves. As médias e grandes continuam usando Pouso Alegre.

Há muito sabemos que aeroporto é um instrumento regional e não municipal (em se falando de interior)

3 - A mudança de características da pista possivelmente (não entendo disso) afetará de maneira mais leve o meio ambiente, sem a necessidade de grandes obras de infra-estrutura.

4 - A pista seria administrada e controlada pela própria Helibrás, que já possui torre de controle instalada e pessoal especializado.

5 -Parte das obras necessárias deverão ser arcadas pelo município, como deslocamento da linha de transmissão, acerto de topo de morros, etc. Isso poderá ser feito com os custos bancados por convênios firmados com o Estado e a Cemig/Furnas.

6 -As obras ficarão infinitamente mais acessíveis em termos de custos. O ambiente será menos afetado e o ônus da administração do bem ficará com a Helibrás, que o cederá para o atendimento das necessidades da comunidade, inclusive para a aeronáutica de lazer.

É difícil isso ? Não ! Porém serão necessários elementos aceleradores técnicos políticos.

Como a empresa é francesa, C´est Fini !

ER