Que o Governador José Roberto Arruda nasceu na Boa Vista, foi criado, estudou e se formou em Itajubá, todos sabem.
É bom saber um pouco sobre sua família, com a qual eu convivi muito.
Os Pais são o Sr. José Arruda, Sr. Zequinha, para os mais chegados e a Mãe, a Dna Liquita.
A Dona Liquita foi telefonista (sim, já existia telefone) e colega de trabalho da minha Mãe, Dna Dina. Conta a lenda que quando nasci ela foi a primeira a me visitar, levando de presente um talco Gessy.
O Zé Roberto (Zéfina), tem os seguintes irmãos: Dito (foi meu colega e grande amigo), o Luis Fernando (Loloca da Cemig), o Walter (engenheiro civil) e a Aninha.
O Sr. Zequinha, homem seríssimo, trabalhou como um mouro na Rede Ferroviária e as vezes nos eventos do Clube Itajubense como responsável pela segurança (me colocou para fora em um carnaval, sem perdão).
Para compensar, O Sr. Zequinha abriu um litro de Grants (garrafa triangular), que guardava há muitos anos, em comemoração a aprovação do Dito e a minha no vestibular da Efei (1969).
A Dna Liquita cuidava da casa e das crianças. Logo logo, o Dito e posteriormente o Zé Roberto começaram a ajudar dando aulas.
A Dna. Liquita ainda não me perdoa, porque segundo ela eu ajudei a tirar o gosto do Dito em tocar Acordeon (para nós, cabeça de vaca). Ele estudou 12 anos com a Dna. Ruth Chiaradia.
Naquela casa, na Vila Schiamarelli, viveram personalidades ilustres e membros da familia, como o José Geraldo Maciel, que se formou pelo IEI e foi um grande Vereador em Itajubá e o Dr. João Arantes, homem íntegro, culto e delegado da Polícia em Itajubá (também fiquei devendo uma para ele).
Pessoas queridas e uma estrutura familiar sólida.
ER
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