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quinta-feira, 21 de dezembro de 2023

OUTROS TEMPOS



No final dos anos 90, foi divulgado nas colunas sobre economia dos grandes jornais, a intenção da empresa petrolífera americana, Pennzoil, de Houston (Texas) de produzir óleos lubrificantes para automóveis no Brasil, tendo como parceira no País, o grupo financeiro Brasilinvest, dirigido então, pelo empresário Mario Garnero.

O projeto era de se construir uma grande unidade produtiva no Rio de Janeiro e outra de porte médio no interior do País.

Não sei como chegamos lá, mas numa manhã estavamos, o Prefeito Chico e eu, então Secretário de Ciência e Tecnologia de Itajubá, na sala do Sr. Mario Garnero, num grande prédio da Av. Faria Lima, em São Paulo.

A intenção era de colocar Itajubá dentre as cidades a serem estudadas para receber o investimento. A conversa esticou e, talvez com a agenda livre, prosseguiu sobre assuntos outros até a hora do almoço, entre um telefone e assinaturas de documentos feitas pelo empresário.

Lógico, que havíamos estudado muito sobre os outros interesses, inclusive familiares do Sr. Garnero.

Fomos convidados para almoçar. Talvez o Sr. Garnero tenha ficado surpreso com a nossa petulância.

Interessante: Mario Garnero, dedicou um bom tempo da conversa para falar de sua amizade e da vida do seu grande e amigo e parceiro em negócios, George H. W. Busch), ex- presidente dos EUA de 1989/1993, e um dos donos da Pennzoil.

Informações para lá e para cá, que não deram em nada, em termos de negócios.

Sinceramente ? Pensávamos um pouco alto demais naquela época.

Viver é Perigoso

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