O projeto era de se construir uma grande unidade produtiva no Rio de Janeiro e outra de porte médio no interior do País.
Não sei como chegamos lá, mas numa manhã estavamos, o Prefeito Chico e eu, então Secretário de Ciência e Tecnologia de Itajubá, na sala do Sr. Mario Garnero, num grande prédio da Av. Faria Lima, em São Paulo.
A intenção era de colocar Itajubá dentre as cidades a serem estudadas para receber o investimento. A conversa esticou e, talvez com a agenda livre, prosseguiu sobre assuntos outros até a hora do almoço, entre um telefone e assinaturas de documentos feitas pelo empresário.
Lógico, que havíamos estudado muito sobre os outros interesses, inclusive familiares do Sr. Garnero.
Fomos convidados para almoçar. Talvez o Sr. Garnero tenha ficado surpreso com a nossa petulância.
Interessante: Mario Garnero, dedicou um bom tempo da conversa para falar de sua amizade e da vida do seu grande e amigo e parceiro em negócios, George H. W. Busch), ex- presidente dos EUA de 1989/1993, e um dos donos da Pennzoil.
Informações para lá e para cá, que não deram em nada, em termos de negócios.
Sinceramente ? Pensávamos um pouco alto demais naquela época.
Viver é Perigoso
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