Comentário recebido
Zelador, se eu não estiver enganado, quando o senhor era secretário de indústria e comércio, e o Chico era prefeito, foram doadas à Cabelte e Cabelauto enormes áreas de terrenos para instalação destas duas empresas portuguesas. Mas, na Lei de doação, salvo engano, tinha uma cláusula de reversão que dizia que o encerramento das atividades de uma ou das duas empresas, A ÁREA DE TERRENO SERIA DEVOLVIDA PARA A PREFEITURA, COM TODAS AS BENFEITORIAS CONSTRUIDAS SOBRE O TERRENO, E SEM NENHUM CUSTO PARA A PREFEITURA. Foi assim? E porque no caso da Copasa foi diferente?
Comentário do Zelador
Copasa,
Na época a PMI teve iniciativa que virou padrão nas doações de áreas em diversos municípios. Não sei se segue um vigor aqui na terrinha.
O Prefeito Chico teve esse cuidado. A Cabelte e Cabelauto enfrentaram dificuldades. Com o total apoio da Prefeitura, a Cabelauto seguiu firme no mercado e completou 25 anos de atuação no mercado. A Cabelte não conseguiu. Com então prefeito Jorge, dentro do previsto, reivindicou a posse da área e benfeitorias. Conseguiu. No governo Rodrigo, a Cabelauto (área anexa) negociou a compra da área e prédio da Cabelte, pagando ITAJUBÁ com a construção do Teatro Municipal, Christiane Riera. Então, o Teatro nasceu de uma ação positiva. Devemos a atuação do Chico, das providências do Jorge e das negociações do Rodrigo com os proprietarios da Cabelauto, na época dirigida pelo competente engenheiro itajubense, Jósé de Oliveira Jr. O Junior.
Na época a PMI teve iniciativa que virou padrão nas doações de áreas em diversos municípios. Não sei se segue um vigor aqui na terrinha.
O Prefeito Chico teve esse cuidado. A Cabelte e Cabelauto enfrentaram dificuldades. Com o total apoio da Prefeitura, a Cabelauto seguiu firme no mercado e completou 25 anos de atuação no mercado. A Cabelte não conseguiu. Com então prefeito Jorge, dentro do previsto, reivindicou a posse da área e benfeitorias. Conseguiu. No governo Rodrigo, a Cabelauto (área anexa) negociou a compra da área e prédio da Cabelte, pagando ITAJUBÁ com a construção do Teatro Municipal, Christiane Riera. Então, o Teatro nasceu de uma ação positiva. Devemos a atuação do Chico, das providências do Jorge e das negociações do Rodrigo com os proprietarios da Cabelauto, na época dirigida pelo competente engenheiro itajubense, Jósé de Oliveira Jr. O Junior.
Viver é Perigoso
11 comentários:
Que isso Zelador???!!!
Tô enganado ou está tentando ressuscitar o veio chico???
É o fim dos tempos!!
Pobre terrinha.
Ahhh se as paredes do extinto restaurante pé de porco falassem.
Camarada,
Penso ser bom respeitar aqueles que contribuiram para com Itajubá. No caso, todos os citados.
Aprendi com o Chico.
Zelador
Quantas "estórias"....kkkkkk
O tempo realmente mostra ....deixa pra lá, viva a vida.
História
Bom olhar para o Teatro Municipal, palco constante dos Adminitradores da Cidade e lembrar que sua existência deve a cuidados, providências tomados lá atrás. Quem não tem história, vive cambaleando no presente e sem perspectivas de futuro.
Zelador
Ultimamente tivemos boas obras na terrinha, parque, teatro, cinema, enfim.
Alias me lembro, tempos atrás, da nova rodoviária, limpeza do rio, revitalização de pracinhas, boas obras essas, era o Jorge?
Itajuba tá crescendo né.
Parabéns ao nosso prefeito Rieira.
Feluz Natal.
Realmente precisou de 8 anos para o "Jorge" fazer umas obrinhas na terrinha?....Tivemos lascados...kkkkkkk
Ainda bem q o Saulo implantou o Sistema de C&TI lá atraz e hoje temos o Parque Municipal...né?
Que o BPS fez a PM e hoje temos o fórum e provavelmente quando entrar uns vereadores bão vamos ter a CM e com isso a praça dos 3 poderes...
Demora pras coisas acontecerem...precisa ter paciência...
Itajuba "guenta".
Ao anônimo de hoje às 06:46 hs.,
Toma coragem e conta pra nós o que as paredes do extinto restaurante Pé de Porco sabem. Fiquei curioso.
O zelador sabe TUDO, inclusive das empresas portuguesas.
Tbem tô curiosa.
Mexe não...
Kkkkkk
Vamos falar de aeroporto, desenvolvimentos, novo prefeito, ano novo, Natal tai, perdoa nossos pecados Ó PAI.
AVE MARIA.
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