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quarta-feira, 22 de novembro de 2023

SEGUNDO O MOTORISTA DO APLICATIVO


Ainda não pesquisaram o quanto e de que modo os motoristas de aplicativos, tipo Uber, estão transmitindo de conhecimento ou (des) para os usuários. Quase impossível que um (a) dos prestativos motoristas, desde que provocados, não apresentem uma razoável explicação sobre a onda de calor que assola o País.

Meu Senhor (a), acontece o seguinte:

Os fenômenos El Niño são alterações significativas na distribuição da temperatura da superfície da água do Oceano Pacífico, com grandes alterações no clima.

O nome “El Niño” foi escolhido pelo fato do fenômeno de aquecimento das águas na costa do Peru acontecer em dezembro, próximo ao Natal, e faz referência ao “Menino Jesus” ou, em espanhol “Niño Jesus”.

O fenômeno, já conhecido entre os pescadores da região por causar diminuição na oferta de pescados nesse período, mas, só ganhou fama mundial após o período de 1997 a 1998 quando alcançou seu período de maiores efeitos.

Um El Niño, que ocorre irregularmente em intervalos de 2 a 7 anos, com uma média de 3 a 4 anos.

Uma viagem um pouco mais longa ou com retorno já contratado permite que o preparado motorista do aplicativo, possa complementar:

Outra consequência de um El Niño é a alteração do clima em todo o Pacífico equatorial: as massas de ar quentes e úmidas acompanham a água mais quente, provocando chuvas excepcionais na costa oeste da América do Sul e secas na Indonésia e Austrália. Pensa-se que este fenômeno é acompanhado pelo deslocamento de massas de ar pelo globo, provocando alterações do clima em todo o mundo. Por exemplo, durante um ano com El Niño, o inverno é mais quente que a média nos estados centrais dos Estados Unidos, enquanto que nos do sul há mais chuva; por outro lado, os Estados do noroeste do Pacífico (Oregon, Washington, Colûmbia Britânica) têm um inverno mais seco. Os verões excepcionalmente quentes na Europa e as secas na África parecem estar igualmente relacionadas com o aparecimento do El Niño.

Grato

Viver é Perigoso

Um comentário:

Anônimo disse...

Os sinais estão aí. Será que incomodam? Nos preocupam?
“Não é anormal ter onda de calor na primavera. Mas já são quatro ondas nos últimos meses, sem nem chegarmos ao fim da estação. O aquecimento global tem tornado as ondas mais intensas e frequentes" José Marengo. Climatologista do Cemaden
-Quatro ondas de calor intenso em plena primavera atingindo até 11 estados brasileiros
-7 tornados em Santa Catarina
-Chuvas acima da média e 3 enchentes cada uma maior que a outra no mesmo estado
-Pelo menos 3 grandes enchentes no Rio Grande do Sul
-Seca severa, a maior em 100 anos na Amazônia
-Pelo menos 5 ciclones extratropicais na região sul
Tudo isso tem uma explicação? Não só uma. Têm várias. Talvez a mais faladas é que sejam provocadas pelo fenômeno El Niño. Conforme o post - Segundo o motorista do aplicativo. - Mas quase toda a comunidade científica ligada ao tema convergem num ponto: o aquecimento global está potencializando o fenômeno de aquecimento das águas do Pacífico.
E o que estamos fazendo a respeito? Praticamente nada!!!
Alerta da ONU divulgado outro dia: Emissões de CO2 cairão apenas 2% até 2030 no ritmo atual. Taxa contrasta com meta de 43% de redução necessária para cumprir Acordo de Paris. Lembrando: Essas metas foram assumidas pelos 195 países signatários do Acordo de Paris, em 2015. O tratado tem como objetivo manter o aumento da temperatura média global bem abaixo dos 2°C acima dos níveis pré-industriais. E buscar esforços para limitar o aumento da temperatura a 1,5°C. A medida é necessária para reduzir significativamente os riscos e impactos das mudanças climáticas.
E infelizmente confirmando todas asmás notícias: Observatório Europeu Copernicus informa que a temperatura diária global fica 2°C acima da era pré-industrial pela primeira vez. Pois é .......
Imagem Ilustrativa https://pt.vecteezy.com/foto/4850806-global-catastrofe-e-aquecimento-poluicao-conceito-global-queimando-com-fogo-elementos-desta-imagem-fornecida-pela-nasa
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