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sábado, 21 de outubro de 2023

MAIS ATOS E MENOS PALAVRAS

Flávio Roscoe homenageado em Itajubá em fevereiro/2023

Resumindo e indagando: E nóis nessa ?

Parte de entrevista do Sr. Flávio Roscoe, presidente da Fiemg - Federação das Indústria de Minas Gerais, publicada hoje (21) pelo jornal "O Tempo"

' A Fiemg tem uma receita de R$ 1,7 bilhão, tem em caixa mais de R$ 2 bilhões de reserva. São várias frentes de trabalho para valorizar o capital humano em Minas Gerais, para realmente ter uma contribuição da entidade na vida das pessoas.

Minas tem condições de ter mais investimentos.

Energia hidrelétrica é a energia mais limpa que existe. Nós, por uma narrativa equivocada na década de 1990, quase proibimos a energia hidrelétrica.

A gente não vê mais nenhuma construção de usina hidrelétrica. As últimas que nós tivemos, Belo Monte, Santo Antônio – até na época do governo do Lula, do PT, da Dilma. 

No caso de usina de pequeno porte, você está falando de 15 anos para ter um licenciamento. Olha, isso não é razoável em lugar nenhum no mundo, e é a energia mais limpa. Ninguém fala, mas, em vez de nós estarmos com água, que é a energia mais limpa que existe, nós estamos queimando combustível em nome do meio ambiente.

Nós estamos emitindo milhões de toneladas de carbono: a energia térmica a óleo e a gás saiu de 1% da matriz brasileira para 11% em nome do meio ambiente, em nome equivocado. Em nome de bandeiras equivocadas, nós estamos penalizando o meio ambiente.

Então a campanha da Fiemg é Hidrelétrica Já. Vamos facilitar a construção de hidrelétricas porque isso vai reduzir a pegada ambiental da sua vida no mundo e vai reduzir o custo da energia para todos os brasileiros."

Pois é...falando eletricidade:

Roscoe foi eleito para a presidência da Fiemg em 12/4/2018. Uma de suas primeiras medidas foi interromper a construção do Laboratório de tecnológico de Extra-Alta Tensão (parceria do Senai/PMI/Unifei ).

Segundo consta, o projeto foi orçado em R$ 438 milhões, aparentemente sem considerar a área doada pelo povo itajubense. Obs: Segundo informado, foram investidos R$ 40 milhões no projeto, claro sem considerar a área doada pelo povo da Itajubá.

Pois bem, em janeiro, o chamado Ecossistema de Itajubá, com o Prefeito de Itajubá, Christian Gonçalves, e o Vice-Prefeito, Dr. Nilo Baracho, Vereador Markinhu Meireles; o Presidente do SIMMMEI, Henrique Sérgio de Paula; o Pró-Reitor de Extensão da Unifei, Prof. Dr. Guilherme Sousa Bastos; o Presidente da CDL Itajubá, Alexandre Lopes; o Secretário Municipal de Ciências, Tecnologia, Indústria e Comércio, José Fernando Grassi Bissacot; o Diretor da INOVAI e Gerente da INCIT e Maurício Bitencourt; estiveram em missão no CIT - Centro de Inovação e Tecnologia SENAI, em Belo Horizonte (MG).

O objetivo foi conhecer melhor as iniciativas de inovação e tecnologia que servirão de modelo para o futuro Centro de Inovação e Tecnologia de Itajubá, denominado “CIT Park”. Ele será construído com investimentos da FIEMG/SENAI na área cedida pela Prefeitura para o antigo “Laboratório de Alta Potência”.

Blog: Nem tudo está perdido. Hoje o pessoal da Administração prestigiou presencialmente e anunciou com o alarde normal, a inauguração de uma filial da farmácia Droagasil, no bairro do BPS. Por favor ! Meus sais.

Viver é Perigoso

4 comentários:

Anônimo disse...

Zé, acho q nossa credibilidade foi pro beleleu faz tempo.
Esquece.
Tempos de eleições.
Pão e circo, ou parque.

Anônimo disse...

Zelador....onde mais as drogas podem se encontrar, licitamente, além de em uma drogaria? A administração estava no lugar correto. Conspirador da Mantiqueira.

Anônimo disse...

No post mais Atos e menos palavras.
Sr. Flávio Roscoe tá por fora. Entende de tecelagem. A bola da vez em MG é a energia solar. Mais barata. Mais rápida de construir. Licenciamento mais fácil e rápido. E não fica dependendo das chuvas. Portanto independe das crises hídricas. Como já acontecido em 2014 e 2021. E com o agravamento da crise climática vão se repetir. E muito. E o norte de MG tem sol a vontade. Para usinas de grande porte.
A solar já passou a eólica na matriz elétrica brasileira. Principalmente e também pela contribuição da geração distribuída. Gerada diretamente pelos consumidores. Aquela dos painéis nos telhados das casas, armazéns, estacionamentos, etc. Falando nisso já temos uma telha de de fibrocimento fotovoltaica brasileira. Telhado e geração tudo junto.
Mercado-Lógico

Anônimo disse...

Zelador favor acrescentar no meu último comentário o endereço
https://simi.mg.gov.br/potencial-solar-em-minas-gerais-e-o-dobro-do-potencial-da-alemanha/