Não é o meu caso. Um pouquinho até que é bom. Estou para ver erva tão contraditória.
Certa vez fui com um engenheiro sueco visitar a Vale do Rio Doce em Vitória.
O pessoal da Vale, de maneira muito gentil, nos levou para almoçar em um restaurante típico para comer uma moqueca capixaba. E como é normal, veio carregada de coentro. O sueco não comeu e ficou com o estômago embrulhado. Passou mal.
O aroma do coentro já foi comparado ao cheiro de cama infestadas por percevejos. (daí seu nome). Os europeus têm muita dificuldade em superar sua aversão inicial ao cheiro. Existem muitos, e eu conheço alguns, coentrófobos que tendem a comparar o seu sabor com sabão.
Para o pessoal do Espirito Santo (Estado), moqueca só existe uma. A capixaba. As outras são peixadas, caldeiradas ou "catas".
Leio hoje no "VivaBem" :
Você é do time que ama ou do que odeia coentro? A erva divide opiniões, e estudos apontam que o gosto ou a aversão ao coentro — apelidado de coentrofobia — estão relacionados a uma predisposição genética. Uma pesquisa feita pelo neurocientista Charles Wysocki, do Monell Chemical Senses Center, nos EUA, trouxe as primeiras evidências de que o gosto pelo coentro pode não ser algo apenas cultural.
O ingrediente traz benefícios à saúde, diminuindo fatores de risco para problemas cardíacos e fortalecendo o sistema imunológico. Além disso, o coentro é pouco calórico: em 10g da folha crua (uma colher de sopa) há apenas 5 calorias.
Viver é Perigoso
Um comentário:
É, e o DA?
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