O presidente da Associação de Magistrados Brasileiros (AMB), Nelson Calandra, rebateu a acusação da ministra Eliana Calmon, corregedora do CNJ, de que a ação STJ beneficia a impunidade dos "bandidos de toga" existentes na categoria.
"Discordo dela. Não existe juiz ladrão (no Brasil), nem bandidos (na magistratura)", garantiu. O que há, segundo ele, são desvios, "como em qualquer categoria", que devem ser combatidos na forma da Constituição e das leis. "Quando alguém fala que há ladrão no judiciário comete um erro".
WebMinas
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