Antes que me torne um eremita completo, ocuparei este espaço para falar e discutir um pouco, com simplicidade, sobre a vida, com suas alegrias e tristezas. Pode ser que acabe falando comigo mesmo. Neste caso, pelo menos prevalecerá a minha opinião.
Poderiamos seguir o exemplo e libertar nossa querida cidade de Itajubá......e coloca-la no caminho do futuro, da prosperidade, do crescimento em todos os sentidos...ah como eu queria.....
Desconfiai do mais trivial, na aparência singelo. E examinai, sobretudo, o que parece habitual. Suplicamos expressamente: não aceiteis o que é de hábito como coisa natural. Pois em tempo de desordem sangrenta, de confusão organizada, de arbitrariedade consciente, de humanidade desumanizada, nada deve parecer natural. Nada deve parecer impossível de mudar.
O absoluto silêncio que vemos em outros órgãos de imprensa quanto as denúncias, todas comprovadas por fatos e documentos, trazidas pelo Itajubá Notícias com relação a fatos envolvendo a atual administração municipal, já há algum tempo, tornou-se compreensível, dado a extrema influência que o atual prefeito parece exercer sobre aqueles órgãos. Fica difícil, contudo, de compreender o silêncio de algumas instituições que tanto propagaram e propagam agir em defesa da sociedade itajubense, como a Transparência Itajubá. Agora, sob a presidência do combativo advogado João Luiz de Campos, um homem que, no passado, chegou até mesmo a denunciar em processo judicial acordos realizados pelo então prefeito Saulo Germiniani, como sendo “imorais”, porque envolvia interesses de um cidadão que também era vereador, esperava-se que a Transparência Itajubá procurasse ir a fundo na questão do engano da Prefeitura na desapropriação de uma grande área de terra para doação à imobiliária da família daquele ex-prefeito, quando essa doação seria, segundo a Prefeitura, na verdade, para a expansão de um frigorífico, também pertencente à família do mesmo ex-prefeito. Houve um tempo em que o combativo atual presidente da Transparência Itajubá, na época advogado concursado da Prefeitura, e que fora o chefe da sua procuradoria jurídica durante parte do mandato do ex-prefeito Saulo Germiniani, ingressou numa ação que envolvia um então vereador, proprietário de um prédio na cidade, onde se discutia se ele poderia ou não transformar a área do prédio destinada a garagem em lojas, para denunciar seu próprio chefe, o prefeito, como tendo feito um acordo que entendia espúrio, quando a Prefeitura resolveu deixar as lojas como estavam, e o prédio sem garagem, embora, segundo a legislação vigente na época, as garagens teriam que existir. Hoje, diante de uma situação que pode ser muito mais grave, cala-se na presidência da Transparência Itajubá, quando pensava-se que partiria para o combate, exigindo explicações coerentes da Prefeitura quanto ao suposto erro cometido no decreto de desapropriação para doação ao frigorífico, cujo texto referia-se, na verdade, a uma imobiliária, embora ambos de propriedade do mesmo dono de fato. À imprensa cabe o papel de denunciar as irregularidades que chegam ao conhecimento de seus editores. Às instituições cabe o papel de aprofundar-se nas investigações. É o que espera a sociedade de instituições que defendem a transparência nos negócios públicos.
4 comentários:
Poderiamos seguir o exemplo e libertar nossa querida cidade de Itajubá......e coloca-la no caminho do futuro, da prosperidade, do crescimento em todos os sentidos...ah como eu queria.....
AnôNimo
Desconfiai do mais trivial,
na aparência singelo.
E examinai, sobretudo, o que parece habitual.
Suplicamos expressamente:
não aceiteis o que é de hábito
como coisa natural.
Pois em tempo de desordem sangrenta, de confusão organizada,
de arbitrariedade consciente,
de humanidade desumanizada,
nada deve parecer natural.
Nada deve parecer impossível de mudar.
Reflexão!
Lutar?
Pois que outra escolha terei?
Se não lutar sucumbirei
E mais vale morrer a lutar
Do que morrer a chorar !??
Editorial Itajubá Noticias!:
Estranho silêncio
O absoluto silêncio que vemos em outros órgãos de imprensa quanto as denúncias, todas comprovadas por fatos e documentos, trazidas pelo Itajubá Notícias com relação a fatos envolvendo a atual administração municipal, já há algum tempo, tornou-se compreensível, dado a extrema influência que o atual prefeito parece exercer sobre aqueles órgãos. Fica difícil, contudo, de compreender o silêncio de algumas instituições que tanto propagaram e propagam agir em defesa da sociedade itajubense, como a Transparência Itajubá. Agora, sob a presidência do combativo advogado João Luiz de Campos, um homem que, no passado, chegou até mesmo a denunciar em processo judicial acordos realizados pelo então prefeito Saulo Germiniani, como sendo “imorais”, porque envolvia interesses de um cidadão que também era vereador, esperava-se que a Transparência Itajubá procurasse ir a fundo na questão do engano da Prefeitura na desapropriação de uma grande área de terra para doação à imobiliária da família daquele ex-prefeito, quando essa doação seria, segundo a Prefeitura, na verdade, para a expansão de um frigorífico, também pertencente à família do mesmo ex-prefeito. Houve um tempo em que o combativo atual presidente da Transparência Itajubá, na época advogado concursado da Prefeitura, e que fora o chefe da sua procuradoria jurídica durante parte do mandato do ex-prefeito Saulo Germiniani, ingressou numa ação que envolvia um então vereador, proprietário de um prédio na cidade, onde se discutia se ele poderia ou não transformar a área do prédio destinada a garagem em lojas, para denunciar seu próprio chefe, o prefeito, como tendo feito um acordo que entendia espúrio, quando a Prefeitura resolveu deixar as lojas como estavam, e o prédio sem garagem, embora, segundo a legislação vigente na época, as garagens teriam que existir. Hoje, diante de uma situação que pode ser muito mais grave, cala-se na presidência da Transparência Itajubá, quando pensava-se que partiria para o combate, exigindo explicações coerentes da Prefeitura quanto ao suposto erro cometido no decreto de desapropriação para doação ao frigorífico, cujo texto referia-se, na verdade, a uma imobiliária, embora ambos de propriedade do mesmo dono de fato. À imprensa cabe o papel de denunciar as irregularidades que chegam ao conhecimento de seus editores. Às instituições cabe o papel de aprofundar-se nas investigações. É o que espera a sociedade de instituições que defendem a transparência nos negócios públicos.
E ai..Dr. João...cadê a TI ????
Postar um comentário