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domingo, 19 de dezembro de 2010

PARA SUA REFLEXÃO


Enviado pela Beta:
"E assentar-se-á como fundidor e purificador de prata..." - Malaquias 3:3

Esse versículo bíblico intrigou umas mulheres de um estudo bíblico e elas ficaram pensando o que essa afirmação significava em relação ao caráter e à natureza de Deus.
Uma delas ofereceu-se para descobrir sobre o processo de refinamento da prata para o próximo estudo bíblico.
Naquela semana, a mulher ligou para um ourives e marcou um horário para assisti-lo trabalhar. Ela não mencionou a razão do seu interesse e só disse estar curiosa para conhecer o processo.
Ela foi assisti-lo. Ele pegou um pedaço de prata e o segurou sobre o fogo, deixando-o esquentar.
Ele explicou que, no refinamento da prata, é preciso que se segure a mesma bem no centro da chama, onde é mais quente e queima-se as impurezas.
A mulher pensou sobre Deus, que às vezes, segura-nos em situações 'quentes' e pensou novamente no versículo: 'E assentar-se-á como fundidor e purificador de prata...'
Ela perguntou para o artesão se ele tinha mesmo que ficar sentado o tempo todo na frente do fogo enquanto a prata estava sendo refinada.
Ele disse que sim; que não somente ele tinha que ficar lá, segurando a prata, mas que ele tinha que, também, manter seus olhos na mesma o tempo todo que ela estivesse nas chamas. Se a prata ficasse um minuto a mais no fogo, seria destruída.
A mulher ficou em silêncio por um momento. Então, ela perguntou: 'Como você sabe quando a prata está totalmente refinada?
Ele sorriu e disse: 'Ah, isso é fácil...
É quando eu vejo minha imagem nela.'
Se hoje você está sentindo o calor do fogo, lembre-se que os olhos de Deus estão sobre você e que Ele vai ficar cuidando de você até que Ele veja Sua imagem em você.

(Enviado pela Beta)

2 comentários:

Anônimo disse...

Na semana em que os parlamentares se concederam reajuste de 61,83%, garantindo salário de R$ 26.723,13, o deputado Paulo Teixeira (SP), eleito líder bancada do PT na Câmara, prevê para 2011 um ano difícil do ponto de vista orçamentário, inviabilizando aumentos para outros Poderes, como o Judiciário. "Teremos de ter um enorme cuidado com qualquer medida que possa repercutir no Orçamento", diz. Eis a entrevista ao Estado: 
 
A escolha do deputado Marco Maia (RS) como candidato à presidência da Câmara dividiu a bancada do PT. Como o sr. vai aparar essas arestas? 
Houve disputa, não divisão. A bancada está unida. Na liderança, quero fazer uma gestão contemplando o conjunto de forças políticas, os anseios de cada deputado e as regiões do Brasil.
 
Há perigo de se eleger um novo Severino Cavalcanti (PP-PE)?
Não há qualquer possibilidade. Hoje, não há divisão interna no PT. Além disso, Marco Maia já recebeu inúmeras visitas de líderes com disposição de apoiá-lo. 
 
Os projetos de reajuste para servidores do Judiciário, o aumento dos ministros do Supremo Tribunal Federal e o que cria piso nacional dos policiais não foram votados, mas estão latentes.
O ano de 2011 será extremamente difícil do ponto de vista orçamentário. Teremos de ter um enorme cuidado com qualquer medida que possa repercutir no Orçamento da União. A nossa prioridade é entrar em 2011 discutindo o tema da guerra cambial e verificar se o Brasil precisa de mecanismos para o enfrentamento dessa guerra.
 
Os deputados aprovaram aumento para os próprios salários e, ao mesmo tempo, vão negar aumento para outras categorias. O que acha desse aumento?
O presidente recebe salário menor do que muitos segmentos de empresas privadas. Um gerente de banco ganha melhor do que o presidente. Muitas pessoas que são convidadas para cargo de ministro não aceitam por conta da remuneração. Outra questão é a relação de Poderes. Tem muitos juízes que recebem salários maiores que os dos parlamentares. E há um grave problema que é o chamado efeito-cascata, uma vez que os salários dos 1.059 deputados estaduais e dos 52 mil vereadores estão vinculados aos dos congressistas. Vou apresentar uma proposta de emenda que seja capaz de corrigir as falhas. Um aspecto seria a vinculação dos valores à correção da inflação, para evitar a defasagem e injustiças nos reajustes e a desvinculação do salário dos congressistas ao dos deputados estaduais e vereadores, deixando que essa questão seja de responsabilidade dos Estados e municípios.
 
Qual a prioridade na agenda política?
Vamos estabelecer um diálogo com a sociedade e o Parlamento e definir uma reforma política que deve acontecer até outubro de 2011, para repercutir nas eleições de 2012. Inclui o estabelecimento do financiamento público para as campanhas. Defendemos o fim das coligações proporcionais e temos de atualizar os mecanismos de participação direta dos cidadãos.
 
Parlamentares argumentam que essa democracia direta enfraquece o sistema representativo.
Essa é uma visão que precisamos superar. As democracias modernas, a dos EUA e as europeias, se utilizam intensamente do plebiscito e do referendo na iniciativa de lei. O que está acontecendo no Brasil é que quem passou a decidir sobre os temas polêmicos foi o STF. Estamos judicializando a política.
 
Uma banalização de plebiscitos e referendos não é um tiro no pé do Legislativo, a quem cabe fazer as leis, cumprindo mandato que lhe conferiu a população?
O que estou sugerindo é que algumas leis, que possam gerar conflito depois de sua aprovação pela maioria, sejam submetidas a consulta da população para ter sua validade. Isso foi feito no estatuto do desarmamento. A proposta de união civil de pessoas do mesmo sexo é uma legislação que interessa à sociedade e, pelo caráter polêmico, o Legislativo tem se recusado a se decidir. O Judiciário está anos na frente nessa questão e o Executivo também avançou. O Legislativo poderia votar e colocar em referendo. A reforma política é outro exemplo.

Bah Gorgulho disse...

Lindo isso!
Parabéns Beta.
Um abraço pra você.
Estou com saudades...