Acabei de votar no Grupo Escolar Rafael Magalhães. Cumpri o meu dever cívico na mesma sala de aula onde fiz o primeiro ano primário. Sensação indescritível de acionar o "confirma". Momento maravilhoso, quando o meu "apertão", o do Eike Batista, o da Luma de Oliveira, o do Ronaldo Fenômeno, o da Xuxa e o do humilde lavrador que estava na fila ao meu lado, valem 1.
Fila enorme e lenta da votação. E o absurdo dos absurdos que se transformará em piada no País (e fora dele) :
O ÚNICO DOCUMENTO QUE NÃO SERVE PARA VOTAR É O TÍTULO DE ELEITOR.
Qualquer documento com fotografia vale, mesmo que a foto constante do mesmo tenha sido tirada num lambe-lambe, em Aparecida do Norte ou São Lourenço, cinquenta anos atrás.
Seria cômico se não fosse trágico.
ER
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