Temos observado durante a esta Copa do Mundo, até hoje, domingo, que as defesas estão prevalecendo sobre os ataques.
Tudo bem que destruir possa ser mais fácil do que construir. A estranha bola corre demais e pela sua construção (só oito gomos) e leveza vêm dificultando a vida dos jogadores mais hábeis, normalmente atuando nos ataques.
Somos injustos em não reconhecer o trabalho bem feito e os esquemas defensivos armados pelos treinadores.
De forma geral os arqueiros são bons. Têm a sua frente uma linha de quatro, que por sua vez, são protegidos por mais quatro gladiadores.
Sobram dois, Um fica abandonado na frente segurando dois defensores e outro recua até o meio de campo, buscando fechar os espaços.
Os laterais têm sempre uma cobertura eficiente e os centrais são fortíssimos e especialistas em jogadas aéreas.
Não sobram muitas oportunidades. Essa são oriundas de um raro disparo de fora da área, ou uma falha individual ou rápido e bem sucedido contra-ataque.
Temos que nos acostumar a apreciar a atuação de uma defesa eficiente. Afinal, uma partida de futebol é composta de defesa e ataque.
Espero que as defesas adversárias falhem, e muito, quando estiverem jogando contra o Brasil. Não deixarei de admirá-las por isso.
ER
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