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segunda-feira, 3 de maio de 2010

PLATÃO - GANSO

Não existe o visível sem o invisível.
Nós pobres mortais costumamos dizer que por trás de todo sucesso sempre existe " o carregador de piano ", aquele ou aqueles que quase nunca aparecem ou sequer sabemos da sua existência, mas que sem eles o sucesso não existiria. Somente os enxergam e os reconhecem quem é do ramo.
No esporte temos muitos exemplos de " carregadores de piano ". Para os leigos do futebol Neymar é o grande jogador do time do Santos e é realmente um " baita " de um atacante, mas sem o " carregador de piano " Paulo Henrique Ganso o sucesso do Neymar talvez não fosse tão grande. E ontem além de " carregar o piano " o Ganso também dirigiu a " orquestra ".
Agora veja como Platão na sua imortal sabedoria resumiria tudo isso :
" O que faz andar o barco não é a vela enfunada, mas o vento que não se vê ". Platão

P.S. : Não torço para o Santos. Muito pelo contrário, por causa deles - Santos e Pelé - eu tive muitas frustrações e nunca pude comemorar um título do meu time na minha juventude. Precisa dizer para time eu torço ?

Humberto Chiaradia










2 comentários:

Bah Gorgulho disse...

Oi Humberto
Muito pertinente seu comentário.
Paulo Henrique Ganso mostrou que tem personalidade e o técnico mostrou que é inteligente e humilde. Soube entender a fome de vitória do jovem atleta.
Estamos precisamdo de pessoas com atitudes e isso nós vimos no domingo.
Nem sempre o mais famoso e o mais bem pago é o melhor jogador em campo.
Platão estava certo na sua teoria por isso é eterno.
Eu torço para o Santos (meu marido), para o São Paulo(meu filho) e para o Corinthians (minha filha).Portanto...Assisto todos os jogos, mas o meu time é o da Seleção Brasileira.Espero que o Ganso esteja nele. Tenho certeza que ninguém vai amarelar...

Alfredo disse...

Reconheço que o Santos foi o melhor time deste Paulistão. Mas há que considerar que, no último jogo, o senhor juiz "garfou" o Santo André. Não fosse por isso, o Santos teria amargado um segundo lugar.
Aliás, para nós palmeirenses, que seja qualquer um o campeão - menos o coringão.