Translate

segunda-feira, 29 de março de 2010

O CARA DE PAU E SEU ESCUDEIRO !



PAULO MALUF
Nos últimos 40 anos raramente transcorre uma semana sem que os jornais ou revistas, publiquem algo sobre desvios de dinheiro e contas no exterior do Eng. Paulo Maluf.
"Malufar" virou um verbo muito conjugado no Brasil. Permanece na "pole position", embora tenha muitos concorrentes correndo por perto. Jamais será alcançado. É o maior cara de pau da história.
No dia seguinte da citação no jornal ou revista, é automática a publicação na "carta dos leitores", de uma resposta do Sr. Adilson Laranjeira, seu fiel escudeiro: "Paulo Maluf não tem nem nunca teve conta no exterior".
Maluf decorou e diz sempre para os repórteres a mesma colocação nesses anos todos: "Depois de quarenta e três anos de vida pública, não tenho uma condenação penal. Ninguém tem uma ficha mais limpa do que eu. Moro na mesma casa, na Rua Costa Rica, desde que entrei na política, não fumo, não bebo e não jogo, e estou casado há 54 anos com a mesma mulher."
Disse Fernando La Pena (Casseta e Planeta): "Roubei Não sei quem fui".
É bom que se diga: Em todas as eleições que participou sempre teve pelo menos um voto em cada urna, ou seja, nunca tirou zero numa urna. Tem seus fãs e admiradores e um famoso é o Eng. Augusto Salomon, meu amigo.
ER

3 comentários:

Bah Gorgulho disse...

Beber, fumar, jogar, estar casado com a mesma pessoa...
"A ausência de "defeitos" não quer dizer presença de qualidades".

Anônimo disse...

Gostei !!! Valeu para fazer pensar.

Se o Maluf ler que estamos nos referindo a ele com essa frase : " A ausência de "defeitos" não quer dizer presença de qualidades ", esperto que é,vai dizer quase que instintivamente que o contrário também vale.

" A presença de defeitos não quer dizer ausência de qualidades ".

Como diz o ex-ministro Delfim Neto, se soubermos usar as estatísticas e as palavras podemos transformar os contras em prós.

Humberto.

P.S.: Não sou malufista, muito pelo contrário...

Bah Gorgulho disse...

Oi Humberto
Sabe que você tem razão?
Não tinha pensado nesta possibilidade.
Valeu pelo toque.
Um abraço