BANHEIROS QUÍMICOS NO RIO DE JANEIRO
Há muitos anos, Toninho, um senhor da Boa Vista em passeio pelo Rio de Janeiro, sentiu uma dor de barriga "daquelas". Como estava em plena zona (no bom sentido) do comércio, saiu desesperado em busca de um local para aterrisar. Nada de encontrar. Veio a segunda onda e o suor frio começou a descer. Nada de encontrar um refúgio. Pensou consigo mesmo: A terceira onda, com muito custo, ainda aguento, mas na quarta, a "vaca vai para o brejo".
Dito e feito: Ao aproximar a quarta onda, ele correu para o meio da Praça cheia de folhagens, abriu o guarda-chuva na frente, cobrindo a cara, deixando o resto do corpo à mostra.
após a operação, questionado por um amigo que ficou esperando na calçada, o Sr. Toninho respondeu de imediato : A vergonha está na cara da gente.
Lembrei dessa história, ao ver fotos dos banheiros químicos no carnaval do Rio de Janeiro. Cobrem só o meio do corpo, ficando a cara exposta. Em Minas não vai pegar.
ER
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