Texto recebido via email do José Tipica.
Caro Zé,
Só hoje pela manhã li o "nosso" blog e ri da imagem feita de mim, de frente para a lareira e tomando vinho branco da Alsácia. Não é bem o meu estilo. Quanto ao vinho, tudo bem.
Só para variar, já que falaram outro dia sobre sobras de arroz e para assanhar o Dr. Aldo (leio a coluna dele no jornal da cidade,quando estou em Itajubá e passa a idéia de ser um bom garfo), passo um segredo de família.
BOLINHO DE ARROZ À TIPIKA
Ingredientes
4 xícaras de arroz bem cozido
4 ovos
1/4 de xícara de farinha de rosca
1 xícara de queijo parmesão ralado
1/2 colher (chá) de fermento em pó
1/2 xícara de salsinha picada
1/2 xícara de cebolinha picada
1/2 colher (chá) de sal
1/4 colher (chá) de pimenta-do-reino
1 litro de óleo para fritar
Modo de Preparo
Coloque numa tigela o arroz, os ovos, a farinha de rosca, o queijo, o fermento, a salsinha e a cebolinha. Tempere com sal e pimenta-do-reino.
Misture bem. Numa frigideira funda, aqueça o óleo e doure os bolinhos, que devem ser moldados a mão, um a um.
Retire com escumadeira, escorra bem e sirva em seguida.
Recado para o Saulo: Creia meu amigo. Levei tempo para entender, que ser é muito mais que ter e a verdadeira felicidade está nas coisas simples. A minha volta para Itajubá é uma tentativa de resgatar o tempo perdido.
Agora, ter disponibilidades ajuda, claro.
abraços,
José Tipica
ER
5 comentários:
Tá vendo só como eu tinha razão?
Já ganhamos uma receita "mineira" vindo de Paris e uma reflexão sobre SER e TER.
Depois volto como um comentário a respeito.
Eu gostaria de ter, para saber se é melhor ser do que ter. Via de regra, quem usa esse argumento, tem. Eu prefiro ser, tendo.
Bem, vamos lá.
Penso que é melhor TER a capacidade, ou as qualidades do que SER.
Agora SER necessariamente não implica em TER. Pode ser temporário ou conveniante.
Poi$ é, $aulo, mas no contexto, o ter tem $$$ignificado qua$e explícito.
Concordo.
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