Translate

sábado, 2 de dezembro de 2023

GRANDE RUY !



Há séculos acompanho os escritos do Ruy Castro, hoje imortal da ABL. Tenho 22 dos 23 livros que escreveu . Conhecedor e defensor, como ninguém, da música brasileira. Sobre cinema, poucos têm o conhecimento dele.

Para surpresa, hoje no jornal, ele citou os rocks que gosta. Dirigindo-se ao seu colega Ivan Finotti, correspondente da Folha em Madri :

... E, quando faço minhas playlists do gênero, vou direto ao rock and roll dos anos 1950 - que escutei na época, pelo rádio ou em discos, ou de que aprendi a gostar depois. Posso citar ?

"Shake, Rattle and Roll", com Big Joe Turner. "Whole Lotta Shakin’ Goin’ On", com Jerry Lee Lewis. "Johnny B. Goode" e "Roll Over Beethoven", com Chuck Berry. "Be-Bop-A-Lula", com Gene Vincent. "La Bamba", com Ritchie Valens. "Peggy Sue", com Buddy Holly. "Blue Suede Shoes", com Carl Perkins. "Bo Diddley", com Bo Diddley. "I Put a Spell on You", com Screamin’ Jay Hawkins. E, com Little Richard, várias: "Lucille", "Tutti-Frutti", "Long Tall Sally".
Mas, para mim, bom mesmo era o The Viscounts, o primeiro grupo instrumental do rock, com "Night Train", "The Touch" e "Harlem Nocturne"

Ficou quase completa a minha admiração pelo mineiro jornalista no Rio de Janeiro.  

Viver é Perigoso

Um comentário:

Anônimo disse...

A Folha sempre para se notabilizou por seus colunistas. Antes do excelente Ruy lembrei de alguns que já tomaram o barco: Samuel Wainer, Clóvis Rossi, Carlos Heitor Cony e o excelente Gilberto Dimenstein que se foi muito antes do combinado.
Observador de Cena