Deu no El País:
O Comitê de Educação da Câmara dos Representantes do Congresso convocou os Reitores de três grandes universidades (Harvard, Pensilvânia e MIT, para analisar os casos de antissemitismo registrados nos campi, mas sobretudo para questionar sobre as ações ou omissões das Universidades na resposta a esses eventos, bem como as medidas adotadas para evitar incidentes (assédio, ameaças, denúncia ou sinalização) e garantir um ambiente seguro para estudantes judeus e israelenses.
As manifestações de anti-semitismo que, devido à guerra de Gaza, percorrem os campi americanos e que, na opinião do Reublicanos, são promovidas pela “esquerda radical”, aquela que, segundo eles, é a favor de um cessar-fogo ou, ainda mais extremo, ousa questionar as ações do exército israelita na Faixa de Gaza.
Claudine Gay, chanceler de Harvard; Liz Magill, da Universidade da Pensilvânia, e Sally Kornbluth, do MIT, foram apoiadas por Pamela Nadell, professora de História e Estudos Judaicos na Universidade Americana, que atribuiu a ascensão do anti-semitismo não apenas nos campi ao mandato do presidente Donald Trump, mas em todos os Estados Unidos.
Blog : Aguardem. Em breve o aumento da utilização da tragédia do Oriente Médio na política local.
Viver é Perigoso
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