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sábado, 18 de novembro de 2023

POIS É...



A presidente do Banco do Brasil Tarciana Medeiros disse que a instituição 'pede perdão ao povo negro pelas suas versões predecessoras e trabalha intensamente para enfrentar o racismo estrutural no País.

O Banco do Brasil anunciou neste sábado (18/11) uma série de medidas institucionais para combater o racismo estrutural depois que o Ministério Público Federal abriu um inquérito para investigar o envolvimento do banco na escravidão e no tráfico de cativos africanos durante o século 19.

Em inquérito do Ministério Público, proposto por um grupo de 14 historiadores de 11 universidades - que pesquisaram e escreveram um texto sobre o que se sabe da relação do Banco do Brasil com a economia escravista e seus negociantes -  descobriram, por exemplo, que entre os fundadores e acionistas do BB estavam alguns dos mais notórios traficantes de escravizados da época — entre eles José Bernardino de Sá, tido como o maior contrabandista de africanos do período.

A escravidão é considerada um crime contra a humanidade. Por isso, não prescreve e permite que ações relacionadas ao período ainda possam correr na Justiça.

Viver é Perigoso

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