No Brasil persiste a cultura de pouco caso em relação à proibição de dirigir após ingerir bebida alcoólica.
Milhares ou milhões de pessoas saem dirigindo embriagadas ou sob efeito de drogas após casamentos, bailes, raves e baladas.
As garagens e estacionamentos lotados em estádios de futebol e eventos esportivos onde a bebida corre solta.
O mesmo nas praias e parques.
Sem falar no caso dos caminhoneiros transportando 50 toneladas e dirigindo alterados por rebites.
O resultado previsível são os acidentes com lesões graves – em muitos casos fatais.
Na madrugada o “costume” é mais constante.
Depois cada motorista apresenta sua justificativa diante das famílias das vítimas enlutadas.
Enquanto persistir essa cultura, se é que se pode chamar assim, será desse jeito mesmo.
E não haverá blitz que dê jeito.
Tenho muitos amigos e parentes que desgraçadamente perderam filhos muito jovens vítimas de acidentes, assim como motoristas ou passageiros em casos de embriaguez.
Muitos mesmo.
Que fazer em uma sociedade onde o álcool e volante convivem no cotidiano?
Jose Maria Correia ´- Blog do ZeBeto
Viver é Perigoso
Nenhum comentário:
Postar um comentário