Estudos da Nature Communications dão conta, que o Oceano Ártico não apresentará mais gelo marinho em 2030 em decorrência das emissões ainda elevadas de gases do efeito estufa. A consequência será percebida em todo o planeta, na forma de ondas de calor, chuvas e secas extremas incêndios cada vez mais frequentes e devastadores. Não há economia, território nem população imunes a esses efeitos.
Interessante: depois de quarenta anos fazendo operações antártidas, o Brasil agora vai se aventurar oficialmente pelo outro extremo do planeta. Em julho, dois pesquisadores da Universidade Federal de Minas Gerais e da Pontifícia Universidade Católica de Brasília irão para Longyearbyen, na Noruega, acima do Círculo Polar Ártico. Irão buscar informações sobre o impacto das mudanças climáticas nas regiões árticas, com potencial para afetar o Brasil.
A Primeira Expedição Científica do Brasil ao Ártico, ou Operação Ártico I, será financiada pelo Ministério da Ciência Tecnologia e Inovação, com apoio de outros orgãos governamentais.
Viver é Perigoso
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