Estivemos ontem no "Café com Música ", evento realizado em Cristina, é claro. Um acontecimento com muita classe. Gente bonita e culta. Vai até amanhã, domingo. Música de categoria e comidas diferenciadas.
Continua valendo o escrito no "viver é Perigoso" em abril de 2010:
Sou Itajubense, como dizem os paulistas, nacidicriadoaqui. As férias eram em Cristina, na casa dos meus tiosOlivia e Domingos Del Ducca e os primos queridos, Neuza(já casada na época),Cida e Marco Antonio.
Cristina por ter me proporcionado sentir as primeiras e marcantes emoções ficou sendo a minha segunda cidade.
A ida era de trem, com paradas rápidas na estação de Pedrão (só colocar água na locomotiva à vapor). Parada oficial em Maria da Fé. Novo pit-stop no Anil e chegada em Cristina, dando de cara com o Pai da Angela do Banco do Brasil, que era o chefe da estação.
Amigos inesquecíveis: Joaquim do Sr. Peixinho, irmão da Vanessa, Adalberto Ferraz (posteriormente servimos o exército juntos), João do telefone, Leonardo,Tião Calderão, Romualdo, Marquinhos da sra. cabeleireira (também servimos o exército juntos), Ernane, irmão do Dalto, e a sua irmã Leda, que casou com meu amigo João Bosco.
A Leda, a Terezinha Marta (esposa do Dalto) e a Georgeta, filha do Juiz, Dr Lessa, eram as meninas mais bonitas de Cristina.
Nadei na gruta, assisti a matinês no cine Vitória e assisti "Melodia Imortal " comTyrone Power e Kim Novak, na inauguração do Cine Hollywood, do Sr. José de Jesus. (Fui de Pulmann - era mais caro, com ingresso vermelho) e joguei futebol no campo do Esporte.
Conheci o Sr. Cornelinho, o delegado Dito Consenza, O De Carli (namorado da Cida), o Humberto e o seu irmão Russo. Adorava os doces da Dna. Marocas e o sorvete polar (mergulhado no chocolate quente). O cônego não me lembro se era o Sr. Carvalhinho.
Frequentei as brincadeiras dançantes no Cristinense e lá mesmo aprendi a jogar o chato bilhar francês.
Ah ! Tirei muitas fotos (com máquina kodak - tipo caixote) montado no leão. (todas desaparecidas).
Cristina está no meu coração.
Viver é Perigoso
2 comentários:
o padre era o cônego Artêmio Sciavon. O chefe da estação era o Zé Borginho. Tinha o Zé Ferraz, o Lazinho sapateiro, o Zé dentista ,o Pedro Canela, O Zé Bedeco, o salão do Toninho com seus canários, o bar do Ponto, a loja do seu Egídio e a padarias dos Rieras e Del Ducca, a central telefônica com seus mensageiros. Na praça o benemérito da cidade Cel. Silvestre Ferraz tinha o busto cercado e o leão ficava solto. Tinha também a fonte cuja água vinha de um menino fazendo xixi. Obra do prefeito, extremamente gozador, Dr. Ibrahim Fonseca.
Anônimo das 09:21 horas,
Grato. Lembrei-me do Padre Artemio. O Sr. Carvalhinho trabalhou na padaria do meu tio. Era um simpático português. Zé Bedeco, lembro-me. Outros amigos: Heres e Celém. Gilson do Banco que casou-se com a irmã do Zé Romualdo. Tinha um sapateiro que atuava dentro de uma cela na cadeia pública. A fonte continua lá.
Tento lembrar-me do nome de fotógrafo que tinha seu trabalho no antigo Cine Vitória.
Abraço,
Zelador
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