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terça-feira, 20 de dezembro de 2011

EM OUTROS TEMPOS

Sócrates Sarlas, Virgílio Machado e Zelador - Canequinha Boa Vista/1969

6 comentários:

Anônimo disse...

O Zelador era gatinho.
Bjnhos
Leitora Molhada

Aldo disse...

O pior é que eu lembro desses caras com essas caras...

Aldo disse...

Zezinho, o negócio parece que tá ficando meio erótico... Assim você não poderá virar papa, a não ser que mude seu nome para Bórgia.

Edson Riera disse...

Aldo,

Que falta fez na foto aquela jaqueta com falso pêlo na gola made in Passa Quatro.

Leitora molhada com certeza é algum gozador.Você é suspeito.

zelador

Walter Bianchi disse...

21 de dezembro
Dia do Vizinho
A palavra "vizinho" vem do latim vicinu, que significa "próximo, que mora perto, vicinal, da aldeia".
As pessoas que residem próximas a nós são chamadas de vizinhos.
O ser humano sempre viveu em comunidades; por isso, sempre teve vizinhos, que às vezes são os melhores amigos e confidentes.
Nas pequenas cidades, a ligação com os vizinhos é mais forte do que com os próprios parentes.
Assim, é normal os vizinhos serem compadres e ou se casarem.
Nas grandes metrópoles como São Paulo, as pessoas são anônimas e no cotidiano têm receio e mesmo medo de estreitarem relações.
Ao contrário das que moram no interior, chegam a passar meses ou anos sem estabelecerem contato com os vizinhos.
Alguns nem se conhecem.
Nos edifícios, os condôminos se isolam em seus apartamentos.
Parece que ninguém quer perturbar o vizinho, violar sua intimidade, evitando uma aproximação social saudável.
Por outro lado, nada é mais irritante que um vizinho barulhento, inconveniente e "invasor". Isso gera muitas discussões entre os moradores da mesma rua e dos condomínios. A melhor atitude é usar a diplomacia.
Uma conversa tranquila e ponderada com o vizinho muitas vezes gera uma boa amizade, porque a política da boa vizinhança sempre ganha.
Um relacionamento amigável com o vizinho é importante e sensato, visto que, numa emergência, é com ele que se pode contar.
É preciso, portanto, que haja respeito mútuo, para que exista harmonia entre os vizinhos, observando-se os direitos e as obrigações.

Simão Botessi

Aldo disse...

Credo! Velhice não faz "virar",não, que eu saiba...Quem falou que o pelo era falso?