Lula ficou conhecido com o "político teflon". Nada gruda no homem. Por mal-feitos diversos cairam em desgraça pessoas próximas. Até os filhos levaram fama de roleiros. Ele nunca soube de nada. Os jornalistas e o PSDB, cansaram e estão batendo em outra tecla. Pode ser que dê certo.
Dispararam a elogiar a Dilma e as suas ainda tímidas atitudes. E ela está gostando.
Flertes significativos têm acontecido (dos dois lados).
Isso deve provocar um estrago, em termos de ciúme, no Lula e nos petistas.
No Estadão de hoje só faltou o Arnaldo Jabor (ex-crítico feroz) declamar poesias de amor à Presidente.
O afamado cronista e diretor de cinema se apaixonou, após Dilma "mostrar traços de uma personalidade com bom senso e bom gosto. Ter dado um livro de poesias de Adélia Prado para uma amiga. Estar lendo Cecília Meirelles e dizer que gostava muito do filme Casablanca. Ah! e também que não tinha aguentado ler um livro do Carlos Fuentes."
Tudo muito bom. Fortes razões.
Entraremos nesse time quando ela deixar de ser refém do PMDB, tentando justificar a tal governabilidade e lógico, demitir os ministros e presidentes de estatais que despacharem, em quartos de hoteis, com o Zé Dirceu .
ER
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