Antes que me torne um eremita completo, ocuparei este espaço para falar e discutir um pouco, com simplicidade, sobre a vida, com suas alegrias e tristezas. Pode ser que acabe falando comigo mesmo. Neste caso, pelo menos prevalecerá a minha opinião.
Quando entrar setembro e a boa nova andar nos campos Quero ver brotar o perdão onde a gente plantou juntos outra vez Já sonhamos juntos semeando as canções no vento Quero ver crescer nossa voz no que falta sonhar Já choramos muito, muitos se perderam no caminho Mesmo assim não custa inventar uma nova canção que venha nos trazer Sol de primavera abre as janelas do meu peito a lição sabemos de cor só nos resta aprender... A...
DII - Departamento de Informações Inúteis - Abertura dos Trabalhos: Considerada, pela revista Esquire, ediçao lá do final do anos 80 início dos 90, como a mais bela canção do já não o fôsse belíssimo cancioneiro (ôpa!!) americano. Meus neurônios já próximos do colapso só conseguem me lembrar de que o artigo, escrito por um dos banbanbãs da revista na época, era de uma beleza e de uma poesia tão precisas e finas que pareciam uma sequência da letra da canção. Biscoito fino, a canção, o artigo. Sabia que práticamente todos, senão todos, os grandes intérpretes americanos já a gravaram? A do Willie Nelson paga ponta e placê, como diria o João Saldanha. Encerramento dos trabalhos DII. Abraço, zelador
2 comentários:
SÓ NOS RESTA APRENDER...
Sol de Primavera
Beto Guedes
Quando entrar setembro e a boa nova andar nos campos
Quero ver brotar o perdão onde a gente plantou juntos outra vez
Já sonhamos juntos semeando as canções no vento
Quero ver crescer nossa voz no que falta sonhar
Já choramos muito, muitos se perderam no caminho
Mesmo assim não custa inventar uma nova canção que venha nos trazer
Sol de primavera abre as janelas do meu peito
a lição sabemos de cor
só nos resta aprender...
A...
DII - Departamento de Informações Inúteis - Abertura dos Trabalhos: Considerada, pela revista Esquire, ediçao lá do final do anos 80 início dos 90, como a mais bela canção do já não o fôsse belíssimo cancioneiro (ôpa!!) americano.
Meus neurônios já próximos do colapso só conseguem me lembrar de que o artigo, escrito por um dos banbanbãs da revista na época, era de uma beleza e de uma poesia tão precisas e finas que pareciam uma sequência da letra da canção.
Biscoito fino, a canção, o artigo.
Sabia que práticamente todos, senão todos, os grandes intérpretes americanos já a gravaram? A do Willie Nelson paga ponta e placê, como diria o João Saldanha.
Encerramento dos trabalhos DII.
Abraço, zelador
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