Deu no "O Tempo"
Enquanto o quadro eleitoral na capital mineira não se define e aguarda uma decisão do prefeito Marcio Lacerda sobre a política de aliança que pretende fazer, PT e PMDB não perdem tempo. As duas siglas já estão conversando sobre a possibilidade de união nas principais cidades-polo do Estado.
Os dois partidos, que integram o bloco de oposição na Assembleia Legislativa, acreditam que poderão estar juntos em várias cidades para enfrentar os candidatos a prefeito que serão lançados com o apoio tucano do governador Antonio Anastasia e do senador Aécio Neves.
Uma da estratégias escolhidas pelo bloco é usar os parlamentares das duas siglas, em suas respectivas regiões, para garantir a aproximação entre PT e PMDB. Alguns critérios também já foram determinados. O primeiro é a preferência do candidato que tiver direito à reeleição, seja ele do PT ou do PMDB.
O segundo critério seria a indicação do candidato pelo atual governante, desde que haja viabilidade eleitoral. E para não criar atrito, nos municípios em que o diálogo estiver muito complicado, os dois partidos podem ter candidatos e deixar a coligação para o segundo turno - nas cidades em que há mais de 200 mil eleitores.
O Tempo
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