É praticamente impossível atravessar a vida sem levar ou dar um nó. Temos nozinhos simples de desatar e "nó" chamado de "cego" dificílimo de desatar. Com o tempo então, são praticamente impossíveis de se desfazer.
Um homem só encontra a paz, tranquilidade e felicidade se todos os seus "nós" estiverem sido desatados. Não é fácil.
Ainda tenho alguns para desatar. São pequenos e aparentemente facinhos. Espero ter sucesso.
Está sendo lançado hoje em São Paulo, o livro da Eliane Cantanhede (Editora Sextante), "Amor à Vida", com a biografia do vice-presidente José Alencar.
Trata-se de um grande homem público e empresário de sucesso, que tem marcado a sua trajetória pela extraordinária determinação com que enfrenta uma insidiosa doença.
Ficou marcado porém pela sua recusa em fazer o teste de DNA para comprovação ou não de paternidade. Teria tido uma filha ainda no seu tempo de solteiro.
Se desgastou também pelos comentários incorretos feitos à imprensa sobre o caso.
Ao meu ver isso é um "nó".
Fácil de resolver. Faça o exame e trate do assunto diretamente com a senhora que reinvidica o reconhecimento. Ponto final.
O assunto só merece a nossa atenção, por se tratar o protagonista, de um homem público e a segunda autoridade no país.
"Nó" incomoda. Se não incomoda, ou não é "nó" ou você está lascado.
ER
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