Translate

segunda-feira, 27 de dezembro de 2010

LIVRO PRESENTE DE AMIGO

VAUDEVILLE

Livro gostoso de ler. Memórias do empresário e ex-colunista social, Ricardo Amaral. (Leya - 507 páginas). Amaral fala de seus empreendimentos e narra episódios ocorridos em suas casas noturnas e restaurantes. Faz uma introdução interessante sobre o colunismo social. Escreve:
" O colunismo social surgiu no Brasil em 1941. E nos anos de 1950 virou uma praga. Um fenômeno curioso, sem precedentes em nenhum outro país do mundo. No início dos anos de 1980, contabilizavam-se mais de 3.500 colunistas sociais no Brasil. Só para se ter uma ideia, no começo dos anos 90, O Globo publicava ao mesmo tempo as colunas de Hildegard Angel, Carlos Swann (redigida pelo Ricardo Boechat), Ibrahim Sued e Zózimo Barroso do Amaral.
As colunas sociais transformaram-se com o passar do tempo. Hoje muitas nem sequer tratam mais do tema social. Na verdade, elas foram as precursoras do colunismo hoje existente, modelo também bem brasileiro, cujo fóco são notas de bastidor sobre política, finanças, negócios e personalidades."

Os pioneiros foram foram os americanos Gigi Cassini e Elza Maxwell. No Brasil, Jacinto de Thormes, Ibrahim Sued (o mais famoso de todos), Zózimo Barrozo do Amaral (para mim o melhor de todos), Hildegard Angel, Daniel Más, Michael Koellreutter, todos no Rio de Janeiro. Em Brasília, Gilberto Amaral e em São Paulo, Tavares de Miranda, Alik Kostakis, Giba e mais recentemente, Joyce Pascowitch, Mônica Bergamo e Sonia Racy.

Em Itajubá, temos a Nilda e a Angela Collares, com estilos diferentes.

Podem ter certeza, em todos os jornais é  a página mais vista.

ER  
   

Nenhum comentário: