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terça-feira, 21 de dezembro de 2010

ELES CONTINUAM CHEGANDO

Itajubá foi pioneira. Nos anos 50 e 60 passou pela  cidade um chinês que marcou época. Foi um dos maiores dançarinos de salão que esteve por estas bandas. Nos bailes de sábado no Clube Operário, as mulheres faziam fila para dançar com ele. Muito cavalherismo e classe. Ternos bem cortados e um indefectível lenço amarrado relaxadamente no pescoço. Ah! os sapatos: eram um caso à parte: sempre de verniz em duas cores, tipo 2x1 (goiabada e marmelada). Dançava de tudo, mas "arrebentava" mesmo, era quendo o Conjunto do Sr. Galvão, lascava um Fox Trot. Bebia moderadamente com exclusividade, London Dry Gin.
Nas horas vagas, atuava de tintureiro, comcorrendo forte com o também famoso "Escovado".

"A estatal SGCC (State Grid Corporation of China), a maior companhia elétrica do país asiático, anunciou ter completado a compra, por US$ 989 milhões (R$ 1,68 bilhão), de sete empresas brasileiras do setor, informou nesta segunda-feira a agência oficial de notícias Xinhua.
As sete concessionárias de transmissão elétrica que a SGCC adquiriu eram controladas por um consórcio das espanholas Cobra, Elecnor e Isolux.
A Comissão para a SASAC (Supervisão e Administração de Bens Estatais, encarregada de administrar as empresas estatais chinesas), disse em seu site que espera que a aquisição gere receitas anuais de US$ 110 milhões (R$ 187 milhões) e que, graças à compra, os produtos electromecânicos chineses consigam entrar no mercado da América do Sul.
O vice-presidente da SGCC, Shu Yinbiao, afirmou no Rio de Janeiro que o estabelecimento de uma filial de sua empresa no Brasil ressalta a confiança que sua companhia tem no mercado brasileiro.
Shu também disse que a SGCC colaborará de diversas maneiras com as empresas brasileiras que também investem em energia, para promover o desenvolvimento da indústria energética dos dois países.
Com o fechamento da compra, a SGCC obtém direitos de exploração da energia durante 30 anos, tempo que poderá ser prorrogado por outros 20 se as autoridades brasileiras permitem.
Este é o segundo maior investimento que a companhia chinesa faz no exterior. No ano passado, a empresa pagou US$ 3,95 bilhões (R$ 6,74 bilhões) para adquirir licenças de transmissão de energia nas Filipinas por 25 anos."

ER

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