1973 - Tempo em que o grande Professor e Diretor, Dr. Pedro Mendes dos Santos, para todos nós (longe dele, claro), o "Bodão", com toda a sua seriedade e timidez, sentava com as alunos para comemorar um êxito. No vira-vira outro grande Professor, o Oficial da Imbel, Zé Grandão.
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Um comentário:
Zé, foi muito bom o retorno dos "Burros Sentimentais" porque eu estava com um comentário a ser colocado no seu blog já há algum tempo, mas não tinha tido a oportunidade de responder a um "colega" Gilson de Florianópolis, que nos chamou (Os Burros Sentimentais)de Engenheiros desempregados ou aposentados.
Não há nenhuma intenção de criar polemicas, mas sim de expor um ponto de vista de um ex-aluno e como Você sabe um "vibrador" com a Escola de Itajubá. Aí vai:
Caro colega Gilson de Florianópolis (ou seria muita pretensão minha chamá-lo de colega). Afinal sou um ex-aluno da EFEI e um engenheiro aposentado.
Desculpe-me demorar em acessar o blog, e colocar esse comentário, mas como estava gozando as delicias do mar do Caribe, aproveitando o ócio da aposentadoria, não tive muito tempo, pois estava usufruindo dessa oportunidade, proporcionada, aliás, pela nossa Escola (IEI, EFEI ou UNIFEI, ou qualquer outro nome que venha a ter no futuro).
Quando li o seu comentário no blog, gostaria de esclarecer que quando a Congregação pediu esclarecimentos sobre o consorcio de universidades que a UNIFEI está pleiteando entrar, não se trata absolutamente de criticar ou não o trabalho de nosso magnífico Reitor Renato, muito pelo contrário, devemos elogiar e enaltecer o seu esforço em tentar fazer crescer a nossa Escola.
A única coisa que realmente nos traz alguma preocupação é que o nível e o padrão que a Escola sempre teve, possa ser mantido. Durante a minha vida profissional de quase 40 anos, contratei pelo menos 30 engenheiros formados pela EFEI, e com raras exceções, todos muito bem formados e com amplas possibilidades de se darem bem em suas respectivas carreiras.
Queremos apenas que isso continue.
Gostaria também de dizer-lhe, que nunca fiquei desempregado (foi V. que e colocou isso em seu comentário) e mesmo que tivesse ficado, com certeza, saberia me virar, isso porque durante o meu período de faculdade eu morei em uma republica na cidade de Itajubá, e tive a oportunidade de conviver e aprender muito com a “mineirice e a bondade seu povo” e isso me ajudou muito a enfrentar as vicissitudes da vida, que não se resume apenas a ficar desempregado. Você ainda vai aprender isso.
Finalizando meu caro Gilson, aproveite as delicias aí de Floripa, porque vale a pena, mas quando. V. se aposentar ou ficar desempregado (não desejo que isso aconteça nunca) tire um tempo e tente vir passear aqui no Caribe. Eu venho sempre com a família. Talvez um dia Você entenda que vale a pena ser um ex-aluno e aposentado da nossa Escola.
E não se esqueça que quem me proporcionou conhecer o Caribe e grande parte do mundo foi a EFEI e isso precisa continuar.
É apenas isso que os “BURROS SENTIMENTAIS” desejam...
Em tempo: o colega Sr. Roberto Lamoglia pode lhe explicar o que é ser um ex-aluno, e também diretor e presidente de varias empresas do Brasil.
É apenas um exemplo dos muitos que o IEI, EFEI, UNIFEI produziu.
OS “BURROS SENTIMENTAIS” apenas desejam que isso continue e se DEUS quiser vai continuar.
Abs.
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