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sábado, 14 de agosto de 2010

SÓ NO BRASIL

Nos EUA os candidatos à presidência iniciam suas campanhas quase dois anos antes das eleições. Acompanhamos sempre pela imprensa.
A disputa inicial é decidida nas chamadas eleições primárias, onde os eleitores votam para escolher os candidatos de seus partidos.
Escolhidos os candidatos, a campanha começa para valer.
No Brasil os candidatos não são escolhidos pelos partidos. São escolhidos por um reservado grupo e têm seus nomes  "homologados" em festivas convenções partidárias.
No caso recente da candidata Dilma, sua unção foi executada única e exclusivamente por uma pessoa. Pelo Lula. Isso já foi confirmado pelo próprio Luís Inácio, inúmeras vezes.
Visão política refinada? Não.
Números. Pesquisas indicavam que o bom momento vivido pela economia e os sete anos passados "em cima do caminhão" dariam (e estão dando) condições do presidente eleger "um poste" como sucessor.
Jamais alguém ouviu nesses sete últimos anos qualquer declaração presidencial que não fosse palanqueira. É o jeito dele.
Fisiologicamente foram feitas as composições com os partidos que lhe interessavam. Rifou  quem podia lhe incomodar(Ciro) e vamos em frente.
Teremos alguém para conduzir com força, sabedoria e serenidade o País?
Até as crianças do "Rafael Magalhães" sabem dos riscos.

ER  

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